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A Sociedade Secreta Vril

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Uma das sociedades de ocultismo mais sinistras da História, criada a mais de 100 anos e mantida em segredo até os dias de hoje. Conta à lenda que os membros originais acreditavam que poderiam viver em baixo da terra, ou voar até as estrelas usando o poder de uma substância misteriosa chamada “Vril”, eles acreditavam que um dia dominariam o mundo, e acreditem, chegaram muito perto disso.

Esse grupo bizarro estava dentro do partido Nacional Socialista, ou o famoso “Partido Nazista”, e como acontece com muitas sociedades secretas, tem remanescentes ainda hoje. As lendas por trás das sociedades secretas são apavorantes, mas as vezes, a realidade é ainda pior que a lenda. Sempre houveram sociedades secretas ao longo da história, algumas voltadas para fazer o bem, outras já nem tanto, e no caso da Sociedade Vril, a verdade é perturbadora, pois não era lá um grupo bem intencionado. Fundada antes da segunda Guerra Mundial, a sociedade Vril é ainda hoje uma das mais misteriosas sociedades alemãs, dentre seus membros, haviam muitos homens da cúpula do partido nazista, como Hermann Goering, Heinrich Himmler, e até Adolf Hitler.

O objetivo dessa sociedade, em suma seria assegurar e confirmar a supremacia da raça Ariana, só que antes mesmo do Nazismo existir, os ocultistas Vril trabalhavam em total segredo fazendo qualquer coisa para garantir o poder Ariano. Uma vez emersos nessa sociedade obscura, faziam desde assassinatos políticos, evocação de espíritos, orgias sexuais e o mais sinistro, sacrifícios humanos. Essa prática bizarra dos membros da Sociedade Vril teve seu auge no fim da Primeira Guerra Mundial, onde na Bavária, várias crianças ilegítimas ou órfãs foram abrigadas vindas de lugares devastados pela Guerra, crianças essas, cujo sumiço não seria percebido. A crença diz que o Vril vindo de uma criança era o mais concentrado e poderoso do que qualquer outra fonte, as crianças eram vistas como portais entre os mundos Astral e Material de um modo que os adultos não eram, seriam elas portanto, vítimas ideais para o sacrifício humano.

A energia Vril


A energia Vrill era eminentemente telúrica, oferecendo capacidades aos seus seguidores; a capacidade de curar ou ferir pessoas, levantar objetos e por fim a elevação dos próprios para outra dimensão de nível superior.

Esta energia Vrill era alcançada através da meditação, orgias sexuais, e até sacrifícios de crianças. Consideravam-se Seres superiores capazes de feitos inimagináveis e tudo acontecia em subterrâneos. Quando os Nazistas se aperceberam deste suposto poder, apoderaram-se do conceito da seita e exuberaram com as suas práticas.

Origem da crença no Vril


Esse conceito bizarro do “Vril” foi tirado de um livro de ficção científica de 1871, em um livro chamado “The Coming Race”, ou ( A Raça do Futuro ), escrito por Edward Bulwer Lytton. Nesse livro, Lytton descreve uma raça chamada “Vrilia”, que teria, segundo ele, o completo domínio da força Vril.




Era pura ficção científica, mas ganhou adeptos à teoria do Vril, mesmo porque, ficção científica nesse período da História era um poderoso fenômeno popular de massa, em 1871, esse ramo de leitura era algo tido como tão original que pessoas levavam isso a crença factual do que imaginária. Lytton ainda diz em seu livro, que esses super seres, os “Vrília”, com o domínio da força “Vril”, teriam o poder de fazer quase tudo, curar doenças ou destruir nossa humanidade conhecida em um piscar de olhos. O Protagonista da estória descobre no entanto que, uma criança detentora da força Vril poderia destruir uma cidade inteira. O Livro de Lytton, A Raça do Futuro, em vários aspectos foi o pré-cursor de, pelo menos, algumas das ideologias que culminaram com a “Solução Final”. Pode parecer uma dessas teorias de mesa de bar, ou matéria de Jornais Sensacionalistas, mas de fato, a Sociedade Vril era mesmo, conscientemente dedicada a serviço do mal, e pelo impacto que teve no fundadores do Partido Nazista, iria se disseminar nas pessoas que iriam capitanear o regime mais cruel do século XX.

O Nascimento da sociedade secreta


Muitas fontes afirmam que a sociedade nasceu em 1918, em reuniões secretas próximo a cidade Bávara de Berchtesgaden, foi criada então a sociedade Germânica de Metafísica, nomeada mais tarde por sociedade Vril.

Criada originalmente por dois homens, sendo um desses fundadores o filho de maquinista, chamado Adam Alfred Rudolf Glauer, que mais tarde viria a ser conhecido como Rudolf Von Zebottendorff, apesar de ser de origem humilde Adam foi muito ativo nos círculos ocultistas, ele era maçom e alquimista, e havia fundado o grupo anterior, a Sociedade Thule, onde a energia Vril também era cultuada e que também teve Hitler como membro .




O outro homem a quem se credita a fundação da sociedade Vril foi Dietrich Eckhart, viciado em morfina e dotado de um poder de persuasão hipnótico anti-semita. Eckhart foi o amigo mais próximo de Hitler entre os anos de 1918 à 1923, quando veio a falecer. Ele acreditava que estava preparando o terreno para o salvador da Alemanha, ele era acalmado por uns como um gênio e por outros tantos como louco, passou grande parte da vida entrando e saindo de manicômios espalhados pela Alemanha, era tão obcecado pelo poder que se auto-denominava “Profeta João Batista”, fazendo alusão ao profeta bíblico que pavimentou a estrada para o verdadeiro messias.




Os principais membros

Eckhart foi também uma das principais mentes na criação do Partido Nazista, ele via Hitler como um messias, um homem santo que viria a salvar o povo alemão. Ele deu mais ênfase em sua teoria de “Messias Alemão” quando se consultou com uma médium que afirmava que “quando estava em transe viu uma aparição, que tomou forma ao sair de sua vagina e que seria o novo messias alemão, e teria o nome de Adolf Hitler”. Misteriosamente, em dois anos, esse grupo de nacionalistas alemães se tornariam a “Elite”, a cúpula do partido nacional socialista, e muitos de seus líderes eram membros da sociedade Vril, como: 

Herman Goering: Comandante da Luftwaffe, que dentro outros devaneios, acreditava que Jesus não era Judeu, e sim “ Ariano”.




Rudolf Hess: Representante de Hitler no partido Nazista, esse por sua vez, acreditava em tudo, até que dormir com imãs sob a cama afastaria emanações nocivas.



Martin Bormann: Chefe da chancelaria do partido nazista, declaradamente satanista, Bormann era taxativo quanto a sua vontade de exterminar o Cristianismo e o Judaísmo, ele dizia que via o Cristianismo como “Perversão Judaica”.




E por fim, mas não menos importante Adolf Hitler: Talvez, o mais malandro de todos os mencionados acima, pois tirou proveito da sociedade para atender seus próprios objetivos, Hitler tirou proveito do momento de Frenesi que vivia o ocultismo naquela época, manipulando os membros loucos dessa sociedade como bem quis, nenhum dos membros chegava a seus pés em crueldade, e porque não, inteligência.




Para Hitler, a Sociedade Vril e todo o interesse pelo ocultismo da época eram só uma ferramenta para chegar ao topo, mas Hitler tinha suas próprias crenças ocultas. Muitos acreditam que seu primeiro contato com o Ocultismo aconteceu muito antes da Primeira Grande Guerra, em Viena ( Áustria ) quando conheceu um bizarro homem chamado Jörg Lanz Von Liebenfels, ele era obcecado pelo Ocultismo Ariano, frequentador da cidade de Carnuntum, onde os Alemães derrotaram os romanos no século I.




Liebenfels publicava uma revista chamada Ostara, onde explanava suas ideias de uma religião nova nomeada Ariosofia, recheada de divagações sobre raça e de uma ideia bizarra ocultista. Hitler era um leitor assíduo dessas publicações, nas quais Liebenfels defendia que Judeus deveriam ser mortos, pelo simples fato de serem Judeus. Com essas idéias maturando na cabeça, Hitler estava cada vez mais perto do Vril, do Partido Nazista e da Solução Final.

A influência da Sociedade Vril na história moderna teve uma proporção gigantesca, de 1888 à 1920, centenas de sociedades secretas foram criadas e transformadas, e geraram sub-grupos ainda mais secretos, alguns perigosamente nacionalistas, com a “Mão Negra”. Foi atribuída a Mão Negra o assassinato do Arqui-Duque Austríaco Francisco Fernando em 1914, desencadeando de forma singular a Primeira Guerra Mundial.

Os 30 anos que antecederam a criação da Sociedade Vril foram marcados pela solidariedade racial e pelo ocultismo, ocultismo esse que dominava o pensamento de praticamente todas as classes sociais no fim do século XIX, domínio esse atribuído a uma grande mística desse século, chamada Madame Helena Blavatsky (clique aqui para saber mais a respeito dela). Fundadora da Sociedade Teosófica, em 1875 e se transformou em uma referência no campo do Ocultismo, com seu livro, “A Doutrina Secreta” escrito em 1885, foi o primeiro do gênero a combinar ciência com religião, influenciou ativamente a criação de diversas sociedades posteriores, incluindo a Sociedade Vril, principalmente pelo fato de Madame Blavatsky ter escrito que pessoas da raça “Raiz Ariana” termo que significava “nobre”, e que teriam estes vindos como descendentes diretos do povo Atlantis.





http://noitesinistra.blogspot.com.br/

O que são Grimórios?

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"Grima"é uma palavra já obsoleta, cujos significados são: "sentimento de agressividade, rancor ou frustração, ódio e raiva.Sua etimologia provável é “grimms", do gótico, 'horrível'. Daí talvez provenha a palavra "grimório", pois os grimórios, ou grimoires, eram livros de encantamentos, rituais mágicos, de natureza, aparentemente, religiosa, que reuniam fórmulas para fazer contato, invocar e escravizar demônios ou outras criaturas do Umbral.
A palavra portuguesa "engrimanço" (ou ingrimanço) tem o sentido de confusão no falar, linguagem arrevesada, artimanha. Viria do francês arcaico “ingremance" ou (ingromance), de mesmo sentido, sendo considerada alteração ou deformação de nigromancia, feitiçaria.
Bom.. Quanto à etimologia, bem poderia ser uma mistura dos dois vocábulos...

A maior coleção de grimórios que se conhece, são manuscritos sobre pergaminho, do acervo da Biblioteca do Arsenal, em Paris. Estes manuscritos têm sido copiados pelos historiadores e estudantes de bruxaria, principalmente do século XIX em diante.

Os grimórios que circularam durante a Idade Média, geralmente eram livrinhos cheios de ilustrações simbólicas, mas que continham prescrições e ladainhas satânicas.
Na sua maioria, datam do século XVI ao XVIII, embora os seus compiladores afirmassem (e jurassem, se preciso fosse) que os seus conteúdos se baseavam em textos mui arcaicos, de preferência hebraicos, caldaicos ou egípcios...

Bem... Não pretendo entrar no mérito da questão, pois algumas seitas ocultistas bem conhecidas, usam muita coisa “emprestada” dos velhos grimórios medievais.


Entre os mais conhecidos grimórios, destaca-se a Clavícula de Salomão, que parece apoiar-se substancialmente na astrologia e na cabala, e contém instruções, minuciosas e pormenorizadas, para a invocação de anjos e demônios.
O"Grand Grimoire", embora pretenda ser uma transcrição direta de escritos salomônicos sobre o oculto, parece ter sido baseado principalmente em Agrippa, muito mais recente, e inclui até mesmo uma divertidíssima receita, bem faustiana, para estabelecer um pacto infalível com o Diabo.


Circulou também o “Grimório de Honorius, o Grande", o que, na verdade, parece ter sido uma difamação, pois este papa viveu no século XIII, e acredita-se que o tal grimório tenha sido cmposto tardiamente, já no século XVI.
Entretanto, o "Honorius", utilizava elementos extraídos da missa católica, em suas instruções para pactuar com o Diabo

Esta preferência por papas, poderia ser explicada como uma forma de legitimar a magia por personagens poderosos, além de “valorizar” as receitas e, é claro, o livro... Os papas mais visados foram Leão, o Grande, e Silvestre II, qualificados de grandes magos. 
O "Honorius", por exemplo, utilizava elementos extraídos da missa católica, em suas instruções para pactuar com o Diabo.

Outro grimório super famoso é o chamado "Os Segredos do Inferno, copiado de um manuscrito do século XVI. Este tornou-se um clássico da literatura infernal e trata dos pactos com os Diabos, mas também da pedra filosofal.
E para não dizer que não falei de flores...

Cito ainda o "Enchiridion Leonis Papae", ou seja, "Manual do Papa Leão",que contém orações misteriosas, supostamente enviadas pelo Papa Leão, como presente ao Imperador Carlos Magno.


Até hoje, estes livrinhos são muito populares e, volta e meia, aparece um deles nas livrarias comuns, compilado por algum doutíssimo erudito, apesar de nada se poder afirmar sobre sua autenticidade. Um bom exemplo disso, por aqui, é o "Livro Vermelho e Negro de São Cipriano"


UMAS POUCAS OBSERVAÇÔES SOBRE O "LIVRO DA MAGIA SAGRADA DE ABRA-MELIN, O MAGO" I


Os círculos, selos e nomes de poder, que aparecem com tanta frqüencia na maioria dos Grimórios, foram omitidos no "Livro da Magia Sagrada de Abra-Melin, O Mago, curiosa obra, supostamente, escrita por "Abraão, o Judeu", no século XV. O único manuscrito conhecido está escrito em francês com caligrafia do século XVIII e a obra era praticamente desconhecida até que S L MCGREGOR MATHERS a traduziu para o inglês, publicando sua versão em 1898. A página de títulos da edição foi desenhada pela esposa de Mathers, Moina, também ocultista e irmã do filósofo Bergson.

Contudo, esta utilísima, embora tardia descoberta, acabou expondo a Ordem a certos e mui constrangedores murmúrios de suspeição. Não demorou muito e logo cochichava-se por toda Londres, que a Golden Dawn tornara-se "expert" em "fabricar" documentos arcaicos.
Bem... Não entremos no mérito da questão...
Maledicências a parte, quem saberá se a referida obra não terá chegado às mão de Mathers por clarividência?
Afinal, em magia tudo é possível...


As Torturas da Inquisição

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Entre as idades Média e Moderna, a Igreja estipulou a clara perseguição contra aqueles que representavam uma ameaça à hegemonia do cristianismo católico. Para cumprir tal missão, estipulou a criação do Tribunal da Santa Inquisição, que determinava membros da Igreja para investigarem os possíveis suspeitos do crime de heresia. Geralmente, a autoridade dos inquisidores era apoiada pelas tropas do governo e a realização de processos que determinavam a culpa do acusado.
Muitas vezes, mesmo sem um conjunto de provas bem acabado, uma pessoa poderia ser acusada de transgredir o catolicismo e, com isso, obrigada a se apresentar a um tribunal. Geralmente, quando a confissão não era prontamente declarada, os condutores do processo estipulavam a prisão do acusado. Nesse momento, o possível herege era submetido a terríveis torturas que pretendiam facilitar a confissão de todos os crimes dos quais era acusado.
Para muitos daqueles que observam a prática das torturas ao longo da inquisição, parece bastante óbvio concluir que tal prática simplesmente manifestava o desmando e a crueldade dos clérigos envolvidos com esta instituição. Contudo, respeitando os limites impostos pelo tempo em que viveram os inquisidores, devemos ver que essas torturas também refletiam concepções teológicas que eram tomadas como verdade para aqueles que as empregavam.


O “potro” era uma das torturas mais conhecidas pelos porões da Santa Inquisição. Neste método, o réu era deitado em uma cama feita com ripas e tinha seus membros amarrados com cordas. Usando uma haste de metal ou madeira, a corda amarrada era enrolada até ferir o acusado. Por conta dos vergões e cicatrizes deixadas por esse tipo de tortura, os inquisidores realizavam-na algumas semanas antes da conclusão final do processo.


O mais temido instrumento de tortura era a roda. Nesse método, a vítima tinha seu corpo preso à parte externa de uma roda posicionada em baixo de um braseiro. O torturado ia sofrendo com o calor e as queimaduras que se formavam na medida em que a roda era deslocada na direção do fogo. Em algumas versões, o fogo era substituído por ferros pontiagudos que laceravam o acusado. Os inquisidores alemães e ingleses foram os que mais empregaram tal método de confissão.
No pêndulo, o acusado tinha as canelas e pulsos amarrados a cordas integradas a um sistema de roldanas. Depois disso, seu corpo era suspenso até certa altura, solto e bruscamente segurado. O impacto causado por esse movimento poderia destroncar a vítima e, em alguns casos, deixá-la aleijada. Em uma modalidade semelhante, chamada de polé, o inquirido era igualmente amarrado e tinha as extremidades de seu corpo violentamente esticadas.


Em uma última modalidade da série, podemos destacar a utilização da chamada “tortura d’água”. Neste aparelho de tortura, o acusado era amarrado de barriga para cima em uma mesa estreita ou cavalete. Sem poder esboçar a mínima reação, os inquisidores introduziam um funil na boca do torturado e despejavam vários litros de água goela abaixo. Algumas vezes, um pano encharcado era introduzido na garganta, causado a falta de ar.

De fato, os terrores presentes nesses métodos de confissão eram abomináveis e deixam muitas pessoas horrorizadas. Contudo, os valores e a cultura dessa época permitiam a observância da tortura como um meio de salvação daqueles que se desviavam dos dogmas. Não por acaso, muitas sessões eram acompanhadas por médicos que se certificavam de que a pessoa não faleceria com as penas empregadas.

http://www.historiadomundo.com.br/

Exus Satânicos versus Espíritos Obsessores

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EL NEGRO
Saravá Pai Omolu, com licença Seu Exu Caveira e suas falanges para que através deste trabalho e da minha vivência possa eu aqui transmitir com este artigo alguns pontos da lei de quimbanda e dos seus queridos filhos a meus irmãos.
A quimbanda não é simplesmente mais uma das linhas existentes dentro dos cultos afro-brasileiros; suas influências não são somente bantu, nagô e yorubá. Também abrangem em larga escala vários aspectos da religião indígena, católica, o espiritismo moderno, a alquimia e mesmo o estudo da natureza fundamental da realidade e correntes orientais.
É importante lembrar que apesar de existir o sincretismo entre exu e o diabo os Exus são intermediários entre os orixás e os homens! Quanta confusão se faz com eles. Quantos lhe confundem, sem ao menos o conhecerem. Consta na 3º lei de Newton: "a toda ação corresponde uma reação igual, de mesma direção e sentido contrário". E como se Newton falava de exu quando formulou sua lei, pois ele é a reação! Ele é o sentido contrário! Ele é a força que equilibra e mantém a todos que o invocam no caminho de evolução!
O equilíbrio é alcançado quando conseguimos nos sobrepor às dificuldades pela vontade e aproveitamento das influências astrais ritualísticas. É fato que sem a ignorância não se chegaria ao conhecimento, sem a dor não se chegaria à cura e sem as trevas não se chegaria a luz. Exu é o momento inicial de tudo, onde a falta de conhecimento é superada pela evolução e então aparecem as soluções para os males.  
Mas o Exu não é o diabo como muitos afirmam. Ele não é o sofrimento e nem a solidão. Ele é o vento, é o sorriso, é a rebeldia, é a luta pela vitória. Ele é a própria vitória e a alegria por tê-la conseguido. Ele é o trabalho e a evolução, é o respeito e a admiração. É a elegância, a arrogância, a cortesia, a gentileza, a dolência, a malemolência, a malandragem, é até mesmo o trabalho. Enfim ele é, o que se pedir para ele ser. Ele é o limiar da espiritualidade com a humanidade. Ele entende aos dois. Ele chora com a tristeza do filho e ri com a sua vitória. Ele bebe, ele fuma, ele dança, ele é a festa. Ele é exatamente como gostaríamos de ser ou já somos. Nos momentos de trabalho, trabalhamos; nas festas dançamos, sorrimos, nos alegramos somos e nos consideramos demônios ou diabos quando necessário ou para todo o sempre são os exus.
A pomba-gira, é a manifestação feminina do exu. São mulheres maravilhosas, que admiram a beleza, a festa e a música. Do ponto de vista da quimbanda, exu é entidade, não é divindade. Exu e pomba-gira, entidades de quimbanda, foram homens e mulheres que quando encarnados, amavam a noite, eram boêmios, indulgentes segundo o relato deles que por escolha ou determinação de outros planos desconhecidos, trabalham agora na espiritualidade, utilizando esta nova roupagem. Quem sabe o que nos aguarda quando as nossas faltas tivermos de pesar.

Exus Satânicos


Salvaguardamos várias confusões ao verificar que atualmente muitas pessoas pensam que a quimbanda é um culto "satanista", tendo aquele sentimento de dualidade aonde as pessoas vêem o bem e o mal em uma luta eterna confundindo a figura do diabo com tudo de ruim sem lembrar que ele é quem representa os sentidos e a liberdade de suas ações desde o princípio dos tempos. O conceito de polaridades, positiva e negativa não se encaixa no plano imaterial, o exu quer acordos e pactos. Ele tem seu preço e realiza seu trabalho. Isso não quer dizer o mesmo que atitudes, positiva e negativa mas sim jogos de interesses e trocas de energia.
Exu de fato é um ser satânico mais não da maneira interpretada pelos ignorantes e pelas famigeradas religiões da mão direita. Ele é satânico no mesmo sentido que os satanistas são. São estratégicos e ensinam como lidar com situações de guerras, amorosas e profissionais em fim todos os desafios que enfrentamos no dia a dia e não temos domínio completo. Se nossa visão é limitada é ai que eles ajudam no plano astral com sua energia imaterial junto à vontade do pai de santo e das pessoas envolvidas no terreiro. Os rituais são o inicio da materialização destas forças almejadas e por esta atuação pedem os exus seus salários, os despachos. Quem conseguir entender esta profundidade vai entender o por que me referi aos exus como sendo satânicos pois apesar de não serem o diabo dos cristãos são professores dos mistérios ocultos incorporados em carne humana.
É bom deixar claro também que o exu da quimbanda não é o mesmo exu do candomblé aonde ele é um orixá menor da cultura yorubá, o Exu da quimbanda é geralmente um Egum sendo que na maioria dos casos,  assim como eles mesmo dizem, a alma de alguém que pertenceu ao culto, feitiçarias, orgias, matanças, conquistas e agora trabalha como mensageiro dos orixás. Segundo a Quimbanda, os espíritos, exus, com os quais estamos tratando hoje tiveram em sua maioria encarnações aqui na terra em finais do século XIX e princípios a meados do século XX e daí vêm muitos de seus costumes, suas vestimentas e comportamento.
Ainda na questão do sincretismo é muito importante frisar que os autores que até hoje discorreram sobre o assunto usaram um organograma básico para apresentar o que muitos pensam ser a verdadeira organização hierárquica da quimbanda mas é somente a cópia de um livro antigo de evocação e cultos da cultura ocidental que fala sobre os demônios, suas hierarquias e poderes, o “Grimorium Verum”. A formação da quimbanda teve uma forte influência dos escravos e índios que sincretizaram exu com o diabo por este ser “inimigo dos brancos” e por não aceitarem os santos católicos, identificando-se assim mais uma vez com o exército das trevas.

O Nascimento da Quimbanda


Com o advento da umbanda começou o trabalho de quimbanda em terreiros e isso deu sustentação firme aos trabalhos com os “compadres” exus que logo se popularizou, e assim formatou o atual culto da quimbanda. Na verdade pode-se dizer que a quimbanda como a conhecemos atualmente nasceu juntamente com a umbanda em 15 de novembro de 1908, pois uma linha completa o outra formando esta força que nos da vida e este reino cheio de luz.
A quimbanda esta organizada hierarquicamente em sete grandes reinos: as sete linhas da quimbanda, sendo que na quimbanda quem manda é o Sr. Omolu. O rei, coroado por oxalá, este delega os poderes aos exus chefes de falange. É importante lembrar que quando o exu, qualquer um deles, estiver incorporado no pai de santo, no dirigente dos trabalhos, ele esta trabalhando com a coroa e por este motivo é o chefe dos trabalhos da gira de quimbanda tendo liberdade de movimento entre os reinos através do contato com os outros exus presentes no trabalho. Trabalhar com os "compadres", exus requer muito respeito e consideração por parte dos dirigentes, médiuns e consulentes pois são entidades muito poderosas e de muita energia.

Espíritos Zombeteiros

Enfim os exus são magos astrais conhecedores e mestres das artimanhas. São indulgentes, sabem o valor da liberdade, são brincalhões e adoram colocar temor naqueles de que nada sabem e que em nada vão acrescentar. Por isso em todas as minhas publicações tenho dito que é necessário um profundo conhecimento e intimidade com estas entidades para não ser enganado por espíritos zombeteiros que ao invés de alertar e ensinar as mandingas e feitiços mantém na mais pura enganação os invocadores despreparados. E não somente isso  mais assim extraem deste energia vital para todo o tipo de despachos levando o mesmo a uma servidão sem fim. Os espíritos zombeteiros são exatamente como aquelas pessoas que vivem nas ruas mentindo se dizendo feiticeiros cartomantes e toda esta casta que vivem tentando adivinhar circunstâncias da vida pessoal de suas vitimas.
Muita vezes os zombeteiros já estão acompanhando as pessoas e por isso sabem fatos particulares da vida da mesma e então quando encontram médiuns, as vezes um amigo ou amiga da vitima eles incorporarão nesta pessoa e começam a dizer fatos particulares e que precisa se fazer um despacho e que depois disto tudo vai mudar. Muitas das vezes esta mudança realmente acontece por que ai o espírito o abandona e passa a acompanhar o médium não desenvolvido onde terá mais energia e possibilidades de manifestações e adorações. E então o médium inconsciente de sua mediunidade pela suas forças intuitivas ao perceber que as coisas não andam bem depois que aconteceu a primeira incorporação procurara defesas em casas do gênero ou pessoas mais experientes.
Estas ações dos espiritos obcessores são presididas pelos exus que na verdade tem o intuito de trazer ao local certo tanto o médiun inexperiente para o desenvolver e também os obsessores que ao realizarem seus trabalhos acabam voltando as calungas.

Conhecendo uma entidade genuína ou seja os chefes exus.


Os chefes exus são entidades de extrema postura, imponentes, desafiadores; ficam frente a frente e olham nos olhos. São carismáticas, sábias, seus ensinamentos são surpreendentes e completos sua energia é transcendental e eletrizante. Suas oratória e gestos são poderosos, expressivos, demoníacos e livres sem redundância nos assuntos e termos. São detetives do plano astral sondam inimigos, projetos "secretos' e revelam com efetividade e precisão os fatos necessários, as atitudes a serem tomadas e as magias a serem utilizadas ou seja, tudo o que for do interesse do filho de fé para obtenção de méritos. Pedem sempre em seus despachos artigos e comidas e bebidas de "requinte".

Reconhecendo os obsessores (quiumbas).


Espíritos confusos as vezes falam em morte e desgraças o tempo todo são eles que são mandados para casa de inimigos e pessoas não queridas pelos quimbandeiros ou por quem encomenda algum trabalho. No todo emanam uma energia repugnante até mesmo em suas vozes, pois falam entre os dentes. Não possuem postura, olham para o chão o tempo todo e devido aos lugares trevosos onde vivem sua sabedoria é inexistente e falam de coisas do passado e de pessoas que trouxeram dores emocionais e pedem sempre putrefações em seus despachos.
O contato com os obsessores é chocante e trás sensação de muito medo a pessoas sensíveis, e por isso mesmo quando tentam imitar os chefes exus podem ter sucesso. São seres extremamente desgraçados, amargos, maliciosos revoltados e obsessivos. Quando é feito um trabalho no qual é liberado um destes por outros quimbandeiros ou por encomendas a vítima chega a vir no centro para se desfazer da manifestação deste espírito muitas das vezes o incorporado e tentam agredir de morte a vitima do feitiço. É necessário sempre pessoa preparada ao redor para contê-los e o chefe de terreiro vai conversar com este espírito ver o que ele recebeu para estar atuando naquela vida quem o mandou e o que ele quer para sair de lá. Ai então recebem o exu de cabeça que irá levá-lo embora para o devido local liberando a vitima deste vampiro espiritual para então cumprir com suas obrigações e tratos que fora feitos. 
Estas duas explicações são básicas outros formatos podem ser manifestos, por isso a necessidade de extremo discernimento.
http://www.mortesubita.org/

Centauro

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Os centauros eram seres fantásticos, meio homens, meio cavalos, que habitavam as regiões próximas às montanhas e às florestas. Eles reuniam em si as características racionais dos seres humanos e as paixões inferiores, mas também alguns valores importantes dos cavalos, do ponto de vista da mitologia grega.

Centauro. Ilustração: knight1969 / Shutterstock.com
Centauro. Ilustração: knight1969 / Shutterstock.com
Dizem as lendas que seu ancestral era Ixion, soberano dos lápitas, que viviam nas redondezas dos montes Pélion e Ossa, na Tessália. Eles eram socializados, mas eventualmente revelavam-se indomáveis e muito violentos. Ixion, o primeiro homem a liquidar um familiar, pertencia à linhagem de Peneu, o deus-rio, mas também podia ser integrante de outro ramo genealógico, o de Sísifo, de acordo com outra tradição cultural.
Conta-se que Ixion foi condenado por crimes terríveis e perdoado por Zeus em um momento de extremo bom-humor. Acolhido no reino dos deuses, o criminoso revelou sua mais completa ingratidão ao cortejar Hera, esposa de seu benfeitor. Ainda em seus melhores momentos, o deus dos deuses gera uma nuvem com o formato da deusa, confere-lhe a existência e se distrai vendo seu rival desonrar a falsa Hera. Mas Ixion vai além e se orgulha diante de todos por ter alcançado seus objetivos escusos com a companheira de Zeus. É quando o condescendente deus esgota sua capacidade de tolerância e atira o infeliz no Hades – o qual corresponde ao inferno na visão mitológica -, fixo em uma roda que para sempre arderia em chamas.

Desta ligação entre Ixion e a suposta Hera foi concebido um ser misto, meio homem e meio cavalo, o qual foi batizado como Centauro ou Kentauros, que depois daria origem a uma descendência assim caracterizada. Destes seres, apenas Quíron e Folo fogem ao estereótipo colérico de seus semelhantes. O primeiro foi fruto da união entre Cronos e Filira, filha do Oceano; o segundo provinha do relacionamento entre Sileno e a ninfa Melos. Portanto, nenhum dos dois era descendente de Ixion, resguardando-se assim de sua truculência.
Quiron foi celebrizado pela sua dedicação à arte de curar. Ele era extremamente devotado à Humanidade, à prática do bem e da justiça. Alguns estudiosos afirmam que sua mãe se desgostou tanto por ter produzido uma criatura aparentemente monstruosa, que teria implorado aos deuses que a mantivessem à distância dessa provação, sendo assim convertida em tília, uma árvore que produz folhas e flores medicinais. Outros insistem que a figura materna teria permanecido ao lado de seu filho em uma caverna, assessorando-o na formação de diversos jovens guerreiros.

Ao crescer, Quiron teria acompanhado a deusa Diana em suas aventuras de caça. Assim ele teria conquistado o domínio de várias disciplinas, entre elas a botânica, astronomia, medicina e cirurgia. Ele se tornaria hábil na Medicina, transferindo depois suas técnicas a vários heróis gregos. Amigo de Hércules, ele foi acidentalmente atingido pelo companheiro, o que gerou um ferimento incurável. Desesperado com a dor, ele implora para se tornar um mortal, presenteando Prometeu com sua imortalidade. Mas é imortalizado de outra maneira, pois Zeus, em sua homenagem, o representa na esfera celestial com a Constelação de Sagitário.

Outro centauro morto sem querer por Hércules foi Folo, seu grande amigo. Ao receber uma visita do herói, ele se alegra tanto que decide abrir uma garrafa de vinho para comemorar. Outros centauros, atraídos pelo aroma da bebida, invadem a casa onde eles se encontram e são alvejados pelo guerreiro que, em sua ânsia de vencê-los, acerta acidentalmente Folo, que não resiste e morre.
Os centauros são conhecidos também por sua famosa participação no confronto com os Lápitas. O monarca de Pisa, Enomau, teria convidado alguns destes seres para o matrimônio de sua filha, a quem o pai destinara ao adversário que o vencesse em uma corrida de carros. Após eliminar vários de seus rivais, ele foi enganado por Piritos, que finalmente derrotou o sogro depois de Mirtilo, o cocheiro, ter arruinado as rodas do carro do rei.

Durante a festa, o centauro Erítion bebe em demasia, tenta violar a noiva, no que é imitado por seus companheiros, dando início a uma terrível luta contra os homens. Os centauros remanescentes fogem então da Tessália. Muitos escritores da Antiguidade narraram este episódio sob a forma de poesia épica; vários artistas o retrataram em obras de arte concebidas para adornar os templos gregos.

http://www.infoescola.com/

Os Estigmas: O que são? Porque são?

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Em síntese: Os estigmas são chagas que alguns fiéis trazem em seu corpo, configurando-se a Cristo Crucificado. O fenômeno é complexo, pois envolve não só noções de Teologia e Mística, mas também fato¬res de Psicologia e Medicina; elementos religiosos e reações fisiológicas se conjugam, tornando por vezes o diagnóstico difícil, já que o fenômeno assume várias facetas. Como quer que seja, dos muitos casos de pessoas estigmatizadas que se conhecem, pode-se dizer que vários são autenticamente sobrenaturais ou graças extraordinárias concedidas pelo Senhor Deus. Com efeito; vêm a ser uma modalidade de participação na Paixão de Cristo decorrente de intensa devoção a essa santa Paixão; têm por finalidade santificar a pessoa estigmatizada por mais íntima união a Jesus Crucificado como também contribuir para a Redenção do mundo no sentido das palavras de São Paulo em Cl 1,24: “Completo em minha carne o que falta à Paixão de Cristo em prol do seu Corpo, que é a Igreja”.

É certo que o fenômeno dos estigmas está associado à meditação da Paixão dolorosa, pois não ocorre entre os cristãos orientais, que mais se devotam à contemplação do Cristo que reina através do lenho da Cruz.

O fenômeno dos estigmas, tal como ocorre, por exemplo, em Frei Pio de Pietralcina (muito conhecido no Brasil) e outros fiéis, suscita interrogações: afinal que tipo de fenômeno é esse? Como se pode explicar? Que sentido tem? É a tais indagações que serão dedicadas as páginas seguintes.

1. Estigmas: que são?

A palavra estigma vem do grego stigma = picada dolorosa. Originariamente indicava a marca impressa no gado com ferro quente, em sinal de apropriação por parte do boiadeiro. Passou a designar, em linguagem cristã, as chagas infligidas ao corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo por ocasião de sua Paixão. E, por último, significa as feridas que pessoas piedosas trazem em sua carne reproduzindo as chagas de Jesus.

Não há notícia de pessoas estigmatizadas antes do século XIII. O primeiro caso registrado é o de São Francisco de Assis, que, aos 14/9/1224, recebeu em seu corpo os sinais da Paixão de Jesus. Após esse Santo, vários outros casos ocorreram na história da Igreja até nossos dias.

Também se observa que os cristãos protestantes apresentam pouquíssimos casos de estigmas, ao passo que os ortodoxos orientais não o conhecem em absoluto. A razão disto é que o fenômeno dos estigmas está associado à contemplação da Paixão dolorosa de Cristo, devoção esta que tomou grande incremento no Ocidente a partir do século XIII por causa dos relatos dos cruzados e outros peregrinos que, voltando da Terra Santa, narravam minúcias da Paixão do Senhor como as haviam observado nos lugares sagrados.

Os estigmas vêm a ser fenômeno que a Psicologia, a Medicina e a Teologia, têm estudado intensamente, a fim de lhe dar uma explicação satisfatória, ou seja, sem ceder a um falso misticismo como também sem cair no naturalismo racionalista. Na verdade, há vários casos de pessoas estigmatizadas que não podem ser elucidados todos da mesma maneira. É o que passamos a verificar.

2. Como explicar?

Procurando sintetizar o que a pesquisa transmite aos estudiosos, pode-se dizer o seguinte: É inegável a influência do psiquismo sobre o corpo humano. O medo faz empalidecer, dilata as pupilas, provoca suor frio, gaguejar... A vergonha faz enrubescer... Em certos casos ditos “crepusculares” (como os da consciência adormecida, hipnose...) se as imagens se tornam mais vivas e efetuam um processo psicoplástico: eczemas, dermografia (sinais ou letras na pele), acne (erupção pustulenta resultante de inflamação), paralisia de certas funções do organismo...

Alguns pesquisadores admitem que uma idéia muito viva e estimada possa chegar a produzir sinais corpóreos. Assim a sugestão incutida a uma pessoa muito sensível pode redundar em marcas no corpo dessa pessoa correspondentes ao objeto sugerido. Ver a propósito ainda o Apêndice deste artigo, pp. 506s.

Na base destas verificações, pode-se afirmar que a contemplação da Paixão do Senhor em grau muito intenso pode produzir lesões na pele do(a) contemplante, lesões semelhantes àquelas que se encontram no objeto contemplado. Em tal caso, os estigmas são a expressão do grau de elevação do sentimento religioso da pessoa, e evidenciam a que ponto pode chegar a força psíquica do indivíduo. É esta a explicação que se dá a casos de pessoas muito santas que apresentam estigmas: S. Francisco de Assis, S. Catarina de Sena, S. Gema Galgani, Frei Pio de Pietralcina... A santidade de vida desses fiéis exclui qualquer processo fraudulento, qualquer tendência a fazer teatralidade ou tragédia, provocar compaixão... O Senhor Deus concede a tais pessoas a graça de participarem corporalmente da Paixão de Cristo, atendendo assim a um anseio das mesmas, desejosas de se configurar ao Senhor Jesus; nessas pessoas a graça de Deus serve-se da índole particularmente sensível de sua personalidade para provocar os sinais da Paixão de Cristo.

Todavia nem todos os casos de estigmas podem ser diagnosticados com segurança e clareza.

Há casos em que os estigmas aparecem juntamente com vários sintomas doentios e que parecem ter causa na configuração mórbida da pessoa estigmatizada e não na graça de Deus. De modo especial salienta-se a histeria; a pessoa histérica assume freqüentemente comportamentos e estilo devida teatrais, exibicionistas, procurando chamar a atenção dos outros, impressionando-os ou cativando a sua simpatia ou a sua compaixão; daí a facilidade com que tais pessoas podem querer parecer-se com Jesus Cristo Crucificado por mitomania ou por um desejo doentio. Em alguns casos o anseio psicológico da dramatização ou de impressionar os outros pode ter produzido a configuração corpórea correspondente, sem que se possa dizer que tais pessoas tenham sido especialmente esquecidas pela graça de Deus. Não é necessário que essa dramatização histérica seja efeito consciente e premeditado da parte da pessoa estigmatizada; o inconsciente pode levá-la a apresentar a configuração estigmatizada, de modo que não se pode dizer que todos os histéricos são mentirosos e hipócritas.

Estas dados complexos relacionados com a Psicologia e Fisiologia tornam polivalente o fenômeno dos estigmas. Cada caso há de ser considerado de per si. Haverá mesmo casos em que não se poderá definir com clareza a índole do fenômeno: seria realmente uma graça de Deus ou resultaria unicamente da natureza mórbida da pessoa em foco? É de crer que não raro os dois fatores se conjugam entre si.

Em todo caso, porém, será sempre de grande valia a análise do contexto em que ocorrem os estigmas como também a consideração do teor de vida ou do comportamento geral da pessoa estigmatizada. Se o exercício das virtudes (amor a Deus e ao próximo, espírito de penitência, prática da oração) é notório, pode-se crer que os estigmas são a resposta do Senhor Deus à piedade do(a) seu(sua) servo(a).

Ainda se deve notar que nem todas as chagas que aparecem no corpo humano podem ser tidas como estigmas. Geralmente os estigmas aparecem e desaparecem instantaneamente (podem aparecer, por exemplo, na noite de Quinta para Sexta-feira e desaparecer na noite seguinte, devendo o mesmo fenômeno reaparecer na semana seguinte). Além disto, os estigmas não são acompanhados de supuração; são persistentes, apesar de todos os tratamentos e cuidados médicos que se lhe dispensem.

Pergunta-se agora:

3. Qual o significado religioso dos estigmas?

Antes do mais, é de notar o seguinte: na medida em que são autênticos fenômenos sobrenaturais (questão que deve ser cuidadosamente investigada), os estigmas não são essenciais a uma vida santa; a prática das virtudes, mesmo em grau heróico, não leva necessariamente à produção de estigmas.

Quando ocorrem e são genuínos dons de Deus, revestem-se de duplo significado:

1) Participação física da Paixão de Cisto, correspondente a um anseio da pessoa piedosa. O Senhor concede a fiéis que se devotam a reconhecer seu Amor Crucificado, a graça de trazer em seu corpo os vestígios da Paixão de Cristo.

2) Essa participação da Paixão do Senhor tem efeito de santificação não só em favor da pessoa estigmatizada, mas também em favor do próximo, segundo diz São Paulo: “Completo em minha carne o que falta à Paixão de Cristo em favor do seu Corpo, que é a Igreja” (Cl 1,24). Na verdade, ninguém pode acrescentar algum valor à Paixão de Cristo Infinitamente meritória, mas todo cristão pode dar a essa Paixão a moldura própria da sua personalidade, pode estendê-la ao seu respectivo “aqui e agora” em favor dos irmãos ou numa atitude corredentora. Na Comunhão dos Santos cada qual pode ser útil aos irmãos na medida em que se configura a Cristo Redentor.

4. Casos Concretos

À guisa de complemento, vão apresentados alguns casos concretos de estigmatização, tidos como autênticos uns (não, porém, artigos de fé), duvidosos outros.

4.1. Casos tidos como autênticos

4.1.1. São Francisco de Assis (1181- 1226)

Aos 14 de setembro de 1224, festa da Exaltação da Santa Cruz, enquanto rezava no eremitério do Monte Alverne, Francisco teve a visão de um Serafim, sobre o qual brilhava o Crucificado. Quando a imagem desapareceu, Francisco sentiu “o coração arder de amor, enquanto na sua carne estavam impressos os sinais da Paixão do senhor; apareceram nas suas mãos e nos seus pés as marcas dos cravos: além disto, trazia no costado uma fenda como se tivesse sido atingido por uma lança; a túnica e o calção do santo se achavam manchados de sangue. É Tomás de Celano, o biógrafo mais famoso de Francisco, quem o narra (Vita I Parte II, Cap. II, p. 93). S. Boaventura (+ 1274) oferece relato semelhante em Legenda Maior, cap. XIII, p.2. Testemunhas oculares confirmam o fato, pois o puderam observar no cadáver do Santo.

Imediatamente após o falecimento de Francisco, Frei Elias escreveu ao Provincial da França com grande alegria:

“Anuncio-vos uma grande alegria, ou mesmo um novo milagre. Desde a origem do mundo, nunca se ouviu contar tão maravilhosa coisa, a não ser do Filho de Deus, que é Cristo nosso Deus. Com efeito; muito antes da sua morte, o nosso Pai e Irmão apareceu crucificado, trazendo em seu corpo as cinco chagas, que são realmente os estigmas de Cristo: as suas mãos e os seus pés tinham, por assim dizer, furos devidos a pregos cravados na carne... ao passo que o seu costado parecia ter sido golpeado por uma lança, deixando as marcas de sangue” (S. Boaventura, Legenda Maior Lectio tertia).

A notícia dos estigmas de S. Francisco é tão documentada por testemunhas próximas ao fato que os críticos julgam não os poder pôr em dúvida. É, sim, possível discutir a configuração desses estigmas, pois os relatos nem sempre concordam entre si. É razoável, pois, acreditar que Francisco, ao contemplar assiduamente a Paixão do Senhor, foi agraciado com as chagas decorrentes dessa Santa Paixão.

4.1.2. Santa Catarina de Sena (1347 – 1380)

Parece que não teve estigmas visíveis, mas chagas internas.

A biografia de Catarina foi escrita por testemunhas fidedignas, como por exemplo, o Bem-aventurado Raimundo de Cápua, confessor da Santa e, posteriormente, Mestre Geral da Ordem Dominicana; verdade é que a admiração de Raimundo por Catarina levou o biógrafo a certos exageros, mas julga-se que, em substância, o que ele refere é fidedigno.

Desde criança, Catarina foi muito atraída por Jesus; retirava-se numa gruta para rezar a sós durante horas. Fez-se irmã da Ordem Terceira de S. Domingos, e teve visões e êxtases que repercutiam sobre o seu corpo, o qual se enrijecia e até levitava.

Recebeu estigmas internos, ou seja, as dores dos estigmas. Eis como o Bem-aventurado Raimundo o descreve na qualidade de testemunha ocular:

Catarina estava na capela de S. Sixtina em Pisa. Recebeu a S. Comunhão e, como relatam as pessoas presentes na capela, ela estendeu os braços e as mãos: ficou radiante de luz e caiu por terra, como se tivesse sido mortalmente ferida. Pouco depois recuperou os sentidos.

Então, conta o Bem-aventurado Raimundo, ela chamou seu confessor, e em voz baixa lhe disse: “Saiba, ó Pai, que pela misericórdia de Deus, trago no meu corpo os estigmas de Jesus. Vi o Senhor pregado à Cruz: das cicatrizes de suas sacratíssimas chapas desceram cinco filetes de sangue, dirigidos respectivamente às mãos, aos pés e ao coração. Ciente do mistério, exclamei logo: “Ah, Senhor meu Deus, eu Te peço que não apareçam essas cicatrizes na superfície do meu corpo”. Enquanto eu o dizia, antes que os filetes chegassem a mim, a sua cor de sangue se transformou em cor refulgente, e, sob a forma de luz pura, chegavam aos cinco pontos do meu corpo, isto é, às mãos, aos pés e ao coração”.

Perguntou-lhe então o Bem-aventurado Raimundo: “Nenhum filete chegou ao lado direito?”. Respondeu ela: “Não, mas sim ao lado esquerdo, acima do meu coração – aquela luz que saia do lado direito de Jesus, feriu-me diretamente”. Continuou o Bem-aventurado Raimundo: “Sentes dor nesses cinco pontos?”. Ela, após profundo suspiro, respondeu: “É tal a dor que sinto nesses cinco pontos, especialmente no coração, que, se o Senhor não fizer outro milagre, não me parece possível que eu possa subsistir, escapando da morte dentro de poucos dias”. Após a morte de Catarina, o Pe. Prior do Convento da Minerva escreveu ao Bem-aventurado Raimundo para dizer-lhe que ele e muitas outras testemunhas tinham visto as chagas no corpo da Santa por ocasião das suas exéquias. Além disto, no pé de Catarina que se conserva em Veneza, se observa a marca das chagas: o mesmo se dá na mão da Santa que é guardada no Convento de S. Sixto em Roma.

4.1.3. Santa Verônica Giuliana (1660 – 1727)

Era capuchinha, Foi canonizada por Gregório XI. Desde criança, desejou imitar os mártires, que haviam sofrido por amor de Jesus.

Recebeu os estigmas aos 5 de abril de 1697, no decorrer de longo êxtase. Essas chagas foram observadas pelo Bispo Mons. Eustachi, de Città di Castello, com quatro outras testemunhas e, mais tarde, por diversas Irmãs Capuchinhas. O Pe. Tassinari, que acompanhou o Sr. Bispo, Descreve:

“Mons. Eustachi observou e fez observar a todos nós as chagas das mãos de Irmã Verônica; na parte superior destas, havia uma ferida grande como o calibre de um prego de tamanho médio ou do diâmetro de um pequeno quattrino florentino: em cima de cada chaga, havia uma tênue crosta... Quanto à chaga do costado, à esquerda, seria uma ferida do tamanho do dedo mindinho, larga no meio e pontiaguda nas duas extremidades” (Sumário do Processo de Canonização, p. 212).

4.1.4. Santa Gema Galgani (1878 – 1903)

Desde menina, foi muito virtuosa: sofreu vicissitudes de família. Experimentou distúrbios psiconeuróticos, quando um jovem se enamorou dela, e quis pedi-la em noivado. As tias com que ela morava, consideravam essa perspectiva com bons olhos, porque o rapaz era sério. Gema, porém, se recusava; sem saber como evitaria o passo, pedia a Deus que a ajudasse. Adoeceu gravemente, ficando desenganada. Mas foi curada imprevistamente após muitas orações. Numa visão apareceu-lhe Jesus Crucificado. Sentiu profundas dores. Diz ela: “As chagas de Jesus ficaram gravadas na minha mente de maneira tão viva que jamais se apagaram”. Após a S. Comunhão, certo dia, recebeu promessa de um grande presente. Avisou o confessor. O presente consistia nos estigmas, que se formaram nela enquanto contemplava Jesus com as chagas abertas: destas procediam raios de fogo, que atingiam os pontos correspondentes do corpo de Gema. Esses estigmas se abriam todas as semanas às 20 horas de quinta-feira e permaneciam abertos até as 15 horas de sexta-feira, derramando sangue. Uma vez terminado o fluxo de sangue, as chagas começavam a se enxugar e fechar. No dia seguinte ou, ao mais tardar, no Domingo, tudo estava fechado e, no lugar dos estigmas, se observava uma mancha branca.

4.1.5. Frei de Pietralcina (1887 – 1968) 

Foi capuchinho. Durante cinqüenta anos, trouxe os estigmas: alguns desapareceram pouco antes da sua morte; outros, logo depois do seu falecimento. – O caso tem sido estudado meticulosamente, pois é relativamente recente e sujeito a exames mais rigorosos do que os casos anteriormente registrados.

Frei Pio era de saúde fraca, mas homem de grande bondade e virtude; a todos inspirava simpatia e confiança; às vezes passava quinze ou dezesseis horas por dia confessando e atendendo ao povo.

O primeiro especialista que examinou os estigmas de Frei Pio, foi o Prof. Bignami. Deu ordem para que se enfaixassem as feridas na presença de duas testemunhas e se lacrasse a bandagem. Durante oito dias sucessivos, todas as manhãs eram trocadas as faixas. No oitavo dia, foram retiradas definitivamente as ataduras; o Pe. Pio celebrou então a S. Missa, verificando-se então que de suas mãos jorrava tanto sangue que as testemunhas foram obrigadas a fornecer-lhe lenços para que as enxugasse. Aliás, dia por dia, as chagas, ao serem descobertas, emitiam sangue.

O Dr. Andréa Cardone, médico da família de Frei Pio desde 1910, afirma que se encontrou em ambas as mãos do padre perfurações do diâmetro de 1,5 cm; atravessavam a palma da mão tão profundamente que esta se tornava transparente para a luz.

Muitos médicos examinaram as chagas de Frei Pio, sem poder averiguar algum indício de embuste, hipocrisia ou mentira. É o que leva a crer que se trata de autêntico fenômeno suscitado pela grada de Deus.

4.2. Casos duvidosos e falsos

São muitos os casos de duvidosos e falsos estigmas. Relacionaremos apenas três deles.

4.2.1. Santa Clara de Montefalco (1268 – 1308)

Dizem que não teve propriamente estigmas, mas trazia em seu corpo os instrumentos da Paixão do Senhor, encontrados aí em autópsia depois da morte.

No dia após os funerais fez-se a autópsia e diz-se que no coração da santa foram encontrados os cravos, a lança, o flagelo, um crucifixo de carne e nervos... Tal resultado, porém, é contestado, pois a autópsia foi realizada por uma Irmã na presença de outras Religiosas, que nada sabiam de anatomia.

Crê-se que interpretaram a estrutura interna do coração como se fossem os instrumentos da Paixão. Interpretação imaginosa, favorecida pela fantasia e a afetividade.

4.2.2. Margarida de Città di Castello (1248 – 1291)

Algo de semelhante se relata a propósito desta Irmã: objetos de piedade e três pérolas terão sido encontrados em seu coração – o que carece de documentação adequada.

4.2.3. Paulo Diebel

Em 1928 na cidade de Paris foi descoberto o senhor alemão Paulo Diebel.

Dizia que podia produzir à vontade lágrimas de sangue e estigmas.

Observado atentamente pelo Dr. Osty, foi desmascarado. O médico virou as pálpebras de Diebel e verificou que estavam cheias de pontadas de alfinete e, por isto, sangravam. Quanto aos estigmas, eram falsificados com o sangue de Diebel retirado de uma chaga de suas pernas.

APÊNDICE

Dizíamos que o psíquico exerce influência sobre o físico do indivíduo humano. Com outras palavras: todo fato psíquico (um pensamento, um desejo íntimo e oculto...) provoca um movimento do corpo humano. A fim de mais o evidenciar, sejam, a seguir, citados mais alguns significativos exemplos:

1) Digamos que alguém quer atravessar um riacho passando por uma passarela frágil ou um tronco de árvore. Se essa passarela tem corrimão, a pessoa passa facilmente sem utilizar corrimão. Todavia, se não há corrimão, a pessoa perde o equilíbrio e cai nágua. Por que cai, se, no primeiro caso, passou bem sem se servir do corrimão? Eis a resposta: se não há corrimão, a pessoa naturalmente sente insegurança e concebe o medo de cair nágua; ora esse medo (sentimento íntimo) repercute no físico, provocando desequilíbrio e a queda da pessoa. No caso de haver corrimão, o passageiro se sente mais garantido e seguro; ora esse sentimento de garantia faz que tenha firmeza nas pernas para não cair nágua.

2) Tracemos um círculo sobre uma folha de papel, com uma grande cruz no centro do círculo. Depois tomemos um fio a prumo ou um pêndulo e mantenhamo-lo suspenso sobre o círculo. Feito isto, fechemos os olhos e ponhamo-nos a pensar no círculo, com a mão imóvel sustentando o pêndulo colocado sobre o círculo... Dentro em pouco veremos que o pêndulo começará a girar sobre o círculo, pois a imagem do círculo entretida em nossa mente provocará o automatismo corpóreo ou a circulação visível; a energia da mente se traduz dessa maneira perceptível. – Algo de análogo ocorre se, em vez de pensar no círculo, pensamos na cruz traçada dentro do círculo: o pêndulo fará o movimento de cruz, porque a imagem mental repercutirá no físico do indivíduo.

3) Uma pessoa histérica passeia de noite, de um lado para o outro, em sua casa; tem uma vela acesa na mão. Ouviu dizer que nessa casa há fantasmas noturnos, barulhos misteriosos e coisas semelhantes. Põe-se então a pensar: “Se a vela se apagar, ficarei na escuridão. Que medo horrível!”. E eis que, estranhamente, no mesmo instante, a pessoa apaga a vela. Como? Por quê? – Porque a imagem da vela que se apaga passou da mente para a corporeidade dessa pessoa, provocando a realização concreta do ato vislumbrado mentalmente.

Observam os estudiosos que tal fato não ocorre com qualquer indivíduo; supõe-se uma personalidade histérica ou, ao menos, alguém de fantasia muito viva e vibrante, dotada de fraco senso crítico.

4) Coloquemos uma pessoa no centro de um espelho côncavo. A certa distância coloquemos outro indivíduo no centro de outro espelho côncavo. Este segundo indivíduo poderá sentir o que o primeiro pensa, se as cordas vocais do primeiro estiverem exatamente no centro do espelho côncavo. O fenômeno se explica pelo fato de que as cordas vocais se movem, mesmo que imperceptivelmente, pronunciando as palavras que a pessoa pensa. O som levíssimo assim emitido pela pessoa do primeiro espelho chega até o outro indivíduo porque os espelhos côncavos aumentam o volume do som.

Deve-se observar que estes fenômenos de automatismo ou de reflexo do psíquico sobre o físico explicam fatos aparentemente misteriosos e, por isto, atribuídos a espíritos do além. Tal é o caso, entre outros, da chamada “escrita automática” ou psicografia. – Eis o que se dá com o psicógrafo: ele se sugestiona, consciente ou inconscientemente, no sentido de que está para receber o espírito de uma pessoa “desencarnada”; não raro o psicógrafo conhece esse espírito “desencarnado” (pode ser um grande escritor ou um grande vulto do passado...) No momento em que o psicógrafo julga que está baixando o espírito com sua mensagem, a mão do psicógrafo põe-se a escrever automaticamente, como se estivesse sendo guiada pelo espírito do além... Escreve aquilo que o seu inconsciente conhece a respeito do desencarnado; freqüentemente ele toma conhecimento do “desencarnado” lendo inconscientemente, no inconsciente de quem o consulta, as notícias que lhe são assim oferecidas. A mensagem pode ser muito bela e confortadora, mas ela certamente não provém do além; ela sai do inconsciente do psicógrafo sugestionado.


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O significado da cruz de Nero

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A cruz de Nero, o Pé de Galinha, as Raízes de uma Árvore, dentre muitos outros nomes que esse simbolo possui e também muitos significados são relacionados a ele. Esse símbolo é amplamente conhecido e muito vinculado aos grupos hippies e pode ser encontrado em vários elementos da nossa sociedade, como filmes, jogos, clipes musicais ou desenhos animados.


Você provavelmente deve se lembrar desse simbolo, afina na década de 60 foi utilizado pelos hippies para simbolizar a paz, alguns diziam que significava a "paz sem religião" ou "paz sem cristo", também foi símbolo de ecologia no mundo, pois representa uma árvore de cabeça para baixo.

Mas a mais temida história, principalmente para os cristãos, é de que ela teria sido criada pelo imperador Nero, sim Nero o imperador que se casou com a própria mãe e depois a mandou matar. Nero teria criado a cruz como forma de zombaria, em relação a cruz onde Jesus teria sido crucificado. Essa cruz seria invertida e possuiria os dois braços quebrados e uma ponta da qual seria colocada no chão de forma que ficaria ao contrário.



A Igreja católica sustenta a mesma teoria, apesar de não ser descrita na bíblia, de que Nero crucificou o apostolo de Jesus, "Pedro" com assa cruz. Após várias perseguições a cristãos Nero teria acreditado em uma época que havia dizimado o cristianismo.

Sua haste horizontal quebrada para baixo significaria a derrota do Cristianismo. Usada na Idade Média com um símbolo ligado a Satanás, durante séculos foi uma representação mística.

Alguns estudiosos de símbolos afirmam que a cruz não possui significado místico e que este símbolo foi criado na Inglaterra, em 1958, por Gerald Holtom, para uso em campanha de desarmamento nuclear. Os rascunhos originais constam na coleção real britânica. O próprio autor cita que utilizou o quadro "Os fuzilamentos", do pintor espanhol Goya, como inspiração.,





Fontes: Wikipédia e Forget the Fear

http://noitesinistra.blogspot.com.br/

11 de Setembro - Parte 1

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11 de setembro de 2001, o dia em que o planeta parou para assistir os E.U.A ser atacado de uma maneira jamais vista antes, dia em que dois aviões cheios derrubaram as Torres Gêmeas do World Trade Center, um caiu sobre o Pentágono e outro foi derrubado pelos passageiros, antes que os terrorista pudessem joga-lo sobre a Casa Branca.
Apenas poucos dias depois do acontecido, diversas teorias que incriminavam o governo americano surgiram, dizendo que eles sabiam ou mesmo planejaram os ataques para terem uma desculpa para invadirem alguns países.
O tema é muito controverso, por isso vamos falar das teorias da conspiração que envolvem esse dia e acontecimentos anteriores e posteriores, para entender exatamente o que aconteceu.

11 DE SETEMBRO – PARTE 1

911-Conspiracy-Files-BBC-Documentary
Os fatos a seguir ocorreram antes do dia do ataque, o que nos mostra que talvez algumas pessoas já soubessem deles antes da data:

AÇÕES E TELEFONEMAS

American-Airlines
Certamente algo tão grande quanto isso teria todo um planejamento prévio e algumas pessoas teriam que saber disso. E a primeira pista de tudo foi que as duas empresas de aviação envolvidas no caso, a United Airlines e a American Airlines, colocaram muitas de suas ações a venda no SF MAYORmercado, da maneira que muitas empresas fazem quando sabem que o valor vai cair. Além disso, os responsáveis pelo WTC tiveram um grande aumento no número de tentativas de vendas de salas no prédio, como se alguns empresários estivessem prevendo algo.
Outro fato bastante intrigante que ocorreu antes do 11 de setembro foi uma ligação recebida por Willie Brown, que era Prefeito de San Francisco, nesse telefonema alguém lhe advertiu para não viajar no dia 11, pois haveria perigo. Isso mostra que alguém certamente sabia dos ataques e queria proteger o político.

CONEXÃO SILVERSTEIN

larry-silverstein
Apenas seis semanas antes dos prédios serem destruídos, Larry A. Silverstein, um poderoso magnata, assinou os contratos de compra do WTC, mesmo sabendo que na época os edifícios davam prejuízo e necessitavam de reformas que chegavam à casa dos 200 milhões de dólares.
larry_silverstein--300x300Por que então, sabendo de todos esses problemas, Silverstein teria comprado o prédio? Provavelmente ele sabia muito mais do que isso. Acredita-se que tanto sabia, como fazia parte da conspiração que o derrubaria. Por isso os havia comprado com ajuda do governo americano. Mas para que alguém compraria um prédio só para derruba-lo?
Simples, com a queda deles Silverstein recebeu mais de 4 bilhões de dólares do seguro, tendo um lucro gigantesco, pois o valor de compra foi muito menor do que isso. E ele ainda é dono do terreno, que terá novos prédios e aumentará seus lucros ainda mais.

SECURACOM

securacom
Poucos sabem, mas uma empresa chamada Securacom era responsável pela segurança das Torres Gêmeas e da United Airlines, na época que antecedia os atentados. Essa empresa controlava todos os equipamentos eletrônicos do lugar, indo desde portas até câmeras.
WtcNYMuitas pessoas que trabalhavam no prédio dizem que uns dias antes dos atentados, alguns equipamentos de segurança apresentaram falhas, tanto que durante um dia e meio uma das torres ficou completamente sem luz, sendo assim nada foi gravado pelas câmeras, mas há relatos que nesse dia muitos engenheiros e pessoas estranhas foram vistas no prédio, entrando em andares vazios e mexendo em diversas coisas.
Diversos outros problemas com segurança ocorreram nas torres por essa época, como se tivessem tentando desligar as câmeras para que esses engenheiros preparassem as coisas para o ataque, sem nenhum registro oficial.
Mas por que uma empresa de segurança renomada, deixaria pessoas estranhas entrarem nos prédios e participaria de uma conspiração do governo?
aconteceu-11-de-setembro
Poucos devem saber disso, mas na época um dos membros principais da empresa era Marvin Bush, irmão mais novo do George W. Bush, Presidente Americano no dia dos ataques… Agora tudo fazia sentido.
O circo estava armado, os poderosos protegidos, o dono dos prédios derrubados jamais abriria a boca, pois lucraria com sua queda e os preparativos necessários para a derrubada estavam sendo realizados com a ajuda da segurança que deveria proteger os prédios. Tudo estava pronto, para que aquele dia entrasse para história de uma maneira trágica jamais vista…

http://minilua.com/

A História do Halloween e seus Detalhes

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O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos, sendo que não existe ao certo referências precisas de onde surgiram essas celebrações. 

A palavra Halloween tem origem na Igreja católica. Vem de uma tradição contraída do dia 1 de novembro, o Dia de Todos os Santos, é um dia católico de observância em honra de santos. Mas, no século V DC, na Irlanda Céltica, o verão oficialmente se concluía em 31 de outubro. O feriado era Samhain, o Ano novo Céltico. Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra "Hallowinas" - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia). 

Mas os estudiosos dizem que a palavra Halloween surgiu da seguinte forma: 

O nome é, na realidade, uma versão encurtada de "All Hallows' Even"(Noite de Todos os Santos), a véspera do Dia de Todos os Santos (All Hallows' Day). "Hallow"é uma palavra do inglês antigo para "pessoa santa" e o dia de todas as "pessoas santas"é apenas um outro nome para Dia de Todos os Santos, o dia em que os católicos homenageiam todos os santos. Com o tempo, as pessoas passaram a se referir à Noite de Todos os Santos, "All Hallows' Even", como "Hallowe'en", e mais tarde simplesmente "Halloween". 

 O Halloween marca o fim oficial do verão e o início do ano-novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. 

Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Hallowe'en. Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos. 

Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir, (Panati). Os Romanos adotaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles as abandonaram. O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passou ser conhecido como o "Dia das Bruxas".

 Travessuras ou Gostosuras? (Trick-or-treat) 

 A brincadeira de "doces ou travessuras"é originária de um costume europeu do século IX, chamado de "souling" (almejar). No dia 2 de novembro, Dia de Todas as Almas (ou Finados aqui no Brasil), os cristãos iam de vila em vila pedindo "soul cakes" (bolos de alma), que eram feitos de pequenos quadrados de pão com groselha. Para cada bolo que ganhasse, a pessoa deveria fazer uma oração por um parente morto do doador. Acreditava-se que as almas permaneciam no limbo por um certo tempo após sua morte e que as orações ajudavam-na a ir para o céu. 


 Abóboras e velas: Jack O'Lantern (Jack da Lanterna) 

A vela na abóbora provavelmente tem sua origem no folclore irlandês. Um homem chamado Jack, um alcoólatra grosseiro, em um dia 31 de Outubro bebeu excessivamente e o diabo veio levar sua alma. Desesperado, Jack implora por mais um copo de bebida e o diabo concede. Jack estava sem dinheiro para o último trago e pede ao Diabo que se transformasse em uma moeda. O Diabo concorda. Mal vê a moeda sobre a mesa, Jack guarda-a na carteira, que tem um fecho em forma de cruz. Desesperado, o Diabo implora para sair e Jack propõe um trato: libertá-lo em troca de ficar na Terra por mais um ano inteiro. Sem opção, o Diabo concorda. Feliz com a oportunidade, Jack resolve mudar seu modo de agir e começa a tratar bem a esposa e os filhos, vai à igreja e faz até caridade. Mas a mudança não dura muito tempo, não. 

No próximo ano, na noite de 31 de outubro, Jack está indo para casa quando o Diabo aparece. Jack, esperto como sempre, convence o diabo a pegar uma maçã de uma árvore. O diabo aceita e quando sobe no primeiro galho, Jack pega um canivete em seu bolso e desenha uma cruz no tronco. O diabo promete partir por mais dez anos. Sem aceitar a proposta, Jack ordena que o diabo nunca mais o aborreça. O diabo aceita e Jack o liberta da árvore. Para seu azar, um ano mais tarde, Jack morre, e em seguida tenta entrar no céu, mas sua entrada é negada. Sem alternativa, vai para o inferno. 

Chegando lá, encontra o diabo, o qual ainda desconfiado e se sentindo humilhado, também não permite sua entrada, e como castigo, o diabo joga uma brasa para que Jack possa iluminar seu caminho pelo limbo. Jack põe a brasa dentro de um nabo para que dure mais tempo e sai perambulando. Devido à esse acontecimento, sua alma penada passa a ser conhecida como Jack O'Lantern (Jack da Lanterna). Os nabos na Irlanda eram usados como "lanternas do Jack" originalmente, mas quando os imigrantes vieram para a América, eles descobriram que as abóboras eram muito mais abundantes que nabos. Então começaram à utilizar abóboras iluminadas com uma brasa por dentro ao invés de nabos. Por isso a tradição de se fazer caricaturas em abóboras e iluminá-las por dentro com uma vela na época de Halloween. 

Segundo a lenda, quem presta atenção e consegue ver uma pequena luz fraca na noite de 31 de outubro, é porque conseguiu ver a passagem de Jack procurando uma saída do limbo em que está preso. 

BRUXAS


As bruxas tem um papel importantíssimo no Halloween. Não é à toa que o dia 31 de Outubro é conhecida como "Dia das Bruxas" em português. Segundo várias lendas, as bruxas se reuniam duas vezes por ano durante a mudança das estações: no dia 30 de abril e no dia 31 de outubro. Segundo conta-se a lenda, chegando em vassouras voadoras, as bruxas participavam de uma festa chefiada pelo próprio Diabo. Elas jogavam maldições e feitiços em qualquer pessoa, transformavam-se em várias coisas e causavam todo tipo de transtorno. Diz-se também que para encontrar uma bruxa era preciso colocar suas roupas do avesso e andar de costas durante a noite de Halloween. Então, à meia-noite, você veria uma bruxa! 

A crença em bruxas chegou aos Estados Unidos com os primeiros colonizadores. Lá, elas se espalharam e misturaram-se com as histórias de bruxas contadas pelos índios norte-americanos e, mais tarde, com as crenças na magia negra trazidas pelos escravos africanos. O gato preto é constantemente associado às bruxas devido à lendas, as quais citam que elas podem transformar-se em gatos e também devido à crenças, as quais pregam que os gatos são na realidade espíritos de pessoas mortas. Muitas superstições estão associadas aos gatos pretos. Uma das mais conhecidas é a de que se um gato preto cruzar seu caminho, você deve voltar pelo caminho de onde veio, pois se não o fizer, é azar na certa. 

O Halloween pelo Mundo 

A festa de Halloween, na verdade, equivale ao "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados", e foi absorvido pela Igreja Católica para apagar os vínculos pagãos, dando origem a festa. Os países de origem hispânica comemoram o Dia dos Mortos e não o Halloween. No Oriente, a tradição é ligada às crenças populares de cada país. 

Brasil 


O Halloween no Brasil é chamado de Dia das Bruxas e sua celebração acontece no dia 31 de outubro. Acredita-se que na passagem dessa noite as almas saem de seus túmulos e partem pelas ruas amedrontando todos aqueles que estão por perto. O dia das bruxas se infiltrou em nossas comemorações de forma tímida, pois o Brasil, país que celebra as coisas boas da vida, não se vê em meio a festividade aos mortos. 

Apesar de sua pequena influência, pode ser vista em escolas, clubes, casas noturnas e shoppings de várias cidades, mas como dito anteriormente, não adquire força expressiva, já que nem o folclore local é efetivamente comemorado. Muitos nacionalistas dão créditos à influência do imperialismo cultural americano a vinda do halloween, assim, alguns brasileiros, localizados em São Luiz do Paraitinga (estado de São Paulo), decretou o dia 31 de outubro como o dia oficial do Saci Pererê em protesto à inclusão do Halloween. 

A maioria das manifestações critica a posição dos brasileiros em importar a cultura americana, já que o país tem grande diversidade folclórica que não é aproveitada e comemorada. Apesar de todo o esforço da imprensa em destacar essa festividade norte-americana, os brasileiros não costumam festejar a data. É uma festa celebrada por poucos. 

No Rio de Janeiro as manifestações são caracterizadas por placas espalhadas pela cidade opondo tal prática e ainda em pedido ao retorno das considerações brasileiras, isto é, dar valor e importância às crenças nascidas no país, deixando manifestar o patriotismo dentro de nossa cultura. Mesmo dessa forma, as festas de Halloween no Brasil tem se tornado comuns, principalmente entre o público jovem, os quais se reunem em clubes privados ou mesmo em salões particulares, promovendo festas a fantasia com motivos de "horror", objetivando comemorar a data considerada como "O Dia das Bruxas". 

Devido à realização dessas festas, o comércio de fantasias e motivos voltados à monstros e bruxas tem tido um aumento expressivo no mês de Outubro de cada ano. 

Estados Unidos 


Desde 1800, quando os imigrantes irlandeses e escoceses levaram suas festividades de Halloween para a América do Norte, a festa tem se desenvolvido consideravelmente. A conexão da festa com o Dia de Todos os Santos e o Dia de Finados ficou praticamente deixada de lado, e muitas novas tradições seculares se desenvolveram. Para as crianças, fantasiar-se e sair pelas casas fazendo a brincadeira do "travessuras ou gostosuras" ainda é o maior evento. 

A maioria das famílias nos Estados Unidos e no Canadá participam, mesmo porque não querem correr o risco de pequenos vandalismos. Muitos adultos se fantasiam e participam com seus filhos de festas a fantasia e concursos. Outras atividades de Halloween ocorrem durante o mês todo de outubro. Estas tradições preservam o espírito de alegria do Samhain diante dos pensamentos assustadores de morte e do sobrenatural. Os americanos acrescentaram filmes de terror, casas assombradas comunitárias, histórias de fantasmas e quadros espiritualistas. Cartões e decorações também fazem parte do Halloween. 

A festa só perde para o Natal no faturamento total do comércio. Um outro costume comum do Halloween é recolher dinheiro para a UNICEF (site em inglês), em vez de doces. Esse costume começou em 1950 no estado da Filadélfia, quando uma turma de uma escola dominical teve a idéia de recolher dinheiro para as crianças necessitadas ao brincar de "travessuras ou gostosuras". Eles enviaram o dinheiro que conseguiram, cerca de US$ 17,00, para a UNICEF, que foi inspirada pela idéia e começou um programa de "travessuras ou gostosuras", em 1955. 

Espanha 


Na Espanha, a tradição de se comemorar o Halloween ainda é recente, tendo chegado praticamente por volta do ano 2000. O marketing feito sobre a sociedade americana cuidou de universalizar esta festa para proporcionar benefícios econômicos em vários setores, como parques temáticos, livros, cinema e até a gastronomia”. Na Espanha, as s escolas enfeitam o pátio com abóboras e as crianças se fantasiam de “muertos vivientes”, que são os mortos-vivos, além de bruxas e fantasmas.

Assim como nos Estados Unidos, estando as crianças prontas para a festa, saem às ruas para pedir doces e comidas típicas desta época, porém não são todas as pessoas que gostam. 

Muitos vizinhos nem sequer abrem as portas, pois se sentem incomodados e acham que tudo não passa de uma grande besteira. A Espanha é um dos países que ainda mantém a antiga tradição do culto e respeito aos mortos, assim como no Brasil. Os espanhóis costumam ir ao cemitério para limpar os túmulos e levar flores, como é costume no Brasil no feriado de Finados, em 2 de novembro. 
Além disso, o 31 de outubro coincide com a colheita de castanhas e abóboras, na comemoração chamada de “Castanhada”. 

Irlanda 


A Irlanda é considerada como o país de origem do Halloween. Nas áreas rurais, as pessoas acedem fogueiras, como os celtas faziam nas origens da festa e as crianças passeiam pelas ruas dizendo o famoso “tricks or treats” (doces ou travessuras). 

México 


No dia 1º comemora-se o Dia dos Anjinhos, ou Dia dos Santos Inocentes, quando as crianças mortas antes do batismo são relembradas. O Dia dos Mortos (El Dia de los Muertos), 2 de novembro, é bastante comemorado no México. 

As pessoas oferecem aos mortos aquilo que eles mais gostavam: pratos, bebidas, flores. Na véspera de Finados, família e amigos enfeitam os túmulos dos cemitérios e as pessoas comem, bebem e conversam, esperando a chegada dos mortos na madrugada. 

Uma tradição bem popular são as caveiras doces, feitas com chocolate, marzipã e açúcar. 

Tailândia 


Nesse país, existe o festival Phi Ta Khon, comemorado com música e desfiles de máscaras acompanhados pela imagem de Buda. Segundo a lenda, fantasmas e espíritos andam entre os homens, sendo que a festividade acontece no primeiro dia das festas budistas. 

Símbolos típicos do Halloween com seus misticismos e significados: 


A abóbora: Simboliza a fertilidade e a sabedoria. 

A vela: . Indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral. 

O caldeirão: Fazia parte da .cultura, .como mandaria .a tradição..Dentro dele, os convidados.devem atirar.moedas.e.mensagens.escritas.com pedidos dirigidos aos espíritos. 

A vassoura: Simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza da energia negativa. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas. 

As moedas: Devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados. 

Os bilhetes: Com os pedidos, devem ser incinerados para que aquilo que é solicitado através da mensagem escrita seja mais rapidamente atendido, pois se elevará através da fumaça. 

A aranha: Simboliza o destino e os fios que tecem suas teias, o meio, o caminho e suporte para seguir em frente. 

Os morcegos: Simbolizam a clarividência, pois eles conseguem ver além das formas e das aparências, sem a necessidade da visão ocular. Conseguem captar as formas e as distâncias através de sua própria energia, emitindo sinais ultrasonicos. 

O sapo: Está ligado à simbologia do poder da sabedoria feminina, símbolo lunar e atributo dos mortos e de magia feminina. 

O Gato preto: Símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, autoconfiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Universo. 

Cores

Laranja - Cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia. vital encontrada na cor laranja. 
Preto - Cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. - Cor do mestre. 
Roxo - Cor da magia ritualística. A celebração do Dia das Bruxas em 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. 

Filmes

Hollywood fornece vários filmes sobre o tema, entre os quais se destaca a série "Halloween", no qual um assassino misterioso e praticamnte "imortal" retorna para se vingar em sua cidade natal. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e má impressão das festas de Halloween. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã. 


 Cartaz de um dos Filmes "Halloween" 

http://www.alemdaimaginacao.com/

Divisão do Mar Vermelho é explicada por cientistas

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A ilustração mostra como um rio pode ter se separado de uma lagoa costeira (Nicolle Rager 
Fuller/VEJA) A história bíblica da divisão do Mar Vermelho, registrada no livro do Êxodo, 
pode ter acontecido de verdade. Ou, pelo menos, poderia ter acontecido sem quebrar nenhuma lei da Física. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos e da Universidade do Colorado mostraram como o movimento do vento descrito na Bíblia pode ter, de fato, afastado as águas e permitido a passagem de Moisés e o restante de seu povo. Simulações feitas em computador mostraram que ventos fortes vindos do leste, soprando durante toda a madrugada, poderiam ter "partido" as águas em uma região onde um afluente antigo do rio Nilo teria se fundido com uma lagoa costeira no Mar Mediterrâneo. Os ventos fortes teriam empurrado a água fazendo surgir uma passagem (veja o vídeo abaixo), permitindo que as pessoas atravessassem o local com segurança. Imediatamente após o cessar dos ventos, as águas teriam voltado ao normal. "As simulações combinam com o que aconteceu na história do Êxodo", disse Carl Drews, chefe da pesquisa. "O vento empurra a água de acordo com as leis da Física, criando uma passagem segura com água dos dois lados, e então permite a volta da água abruptamente". Mas os próprios pesquisadores duvidam que os hebreus conseguissem fazer a travessia pela passagem com ventos tão fortes, de 107 km/h, soprando contra. O estudo pretende mostrar um possível cenário para eventos que podem ter ocorrido há mais de 3.000 anos, embora alguns especialistas tenham dúvidas de que ele de fato tenha acontecido. A pesquisa foi baseada na reconstituição das localidades mais prováveis, levando-se em conta as transformações de relevo através do tempo. "As pessoas sempre se fascinaram com a história do Êxodo, questionando se ela vem de fatos históricos", disse Drew. "O estudo mostra que a divisão de águas possui embasamento nas leis da Física". 



http://veja.abril.com.br/

Falando com o Além

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Com um PC e um rádio de ondas curtas, várias pessoas gravam conversas com parentes e amigos mortos. Analisadas por peritos, que confirmam sua veracidade, as gravações estão atraindo o interesse da ciência.
Vida após a morte. Para quase todos nós, tais palavras compõem, no máximo, uma interrogação. Uma afirmação nesse sentido teria de, no mínimo, vir acompanhada de uma convincente explicação científica. Caso contrário, soaria como um desejo místico ou pregação religiosa. Tal possibilidade, entretanto, nunca apresentou tantas evidências como agora. Como se verá adiante, a chamada transcomunicação está conseguindo o que antes era apenas ficção de terror: mostrar que os mortos habitariam outra dimensão física e temporal, de onde podem se comunicar com os vivos. São evidências fortes e a ciência não consegue mais ignorar.
Um grupo ainda relativamente pequeno de médicos, engenheiros, psicólogos, músicos, donas-de-casa - pouco mais de 900 no Brasil e cerca de dez mil no mundo - está trabalhando para provar a existência de alguma forma de vida após a morte. Eles conversam com parentes e amigos mortos por meio de equipamentos eletrônicos. Diferente da chamada mediunidade (característica que distingue os que afirmam que têm contato com os mortos), praticada por espíritas, esse novo tipo de fenômeno permite uma análise pelos instrumentos da ciência.
A maior parte das pessoas - denominadas comunicantes, segundo o jargão utilizado pelo grupo - está reunida na Associação Nacional de Transcomunicadores (agora Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental) -, fundada há dez anos pela escritora paulistana Sonia Rinaldi. "Temos a pretensão de fazer um trabalho científico", afirma. "Mas esbarramos na falta de recursos financeiros", completa, lembrando que a associação não cobra nada de seus associados nem das pessoas as quais ajuda.
A motivação das primeiras tentativas de contato não foi a curiosidade, mas a saudade e a dor da separação de alguém que morreu. Mais de 70% dos experimentadores, segundo Sonia, começaram a se interessar pelo assunto após a perda de pessoas queridas. Com a transcomunicação instrumental, nome dado ao fenômeno, todos obtêm conforto e alívio ao saber que aquelas pessoas estão bem. "A prova concreta de que eles (os mortos) vivem, sentem e falam transforma a dor em esperança", diz Sonia em seu livro Contatos interdimensionais, lançado recentemente pela editora Pensamento. Um CD com dezenas de vozes paranormais acompanha a obra.
Para a minoria dos experimentadores, como é o caso da própria Sonia, não foi a dor o principal motivo que os aproximou da transcomunicação. Foi a simples curiosidade ou, então, o interesse científico. De acordo com os relatos de gravações feitas por Sonia e outros associados da ANT, a vida Lá, como a denominam, não é muito diferente do que nós conhecemos aqui. "Pelo que eles nos contam, você continua comendo, dormindo, trabalhando e até viajando, mas tudo em outra dimensão", conta Sonia.
O interesse da terapeuta de vidas passadas Rosa Alves de Faria Almeida por transcomunicação instrumental começou com a dor. Sua mãe, dona Júlia, havia acabado de morrer quando recebeu a primeira mensagem endereçada a ela, em 12 de dezembro de 1998. "Eu falei que queria falar com a minha mãe, mas não pude esperar para ouvir a resposta", diz. Estava indo ao hospital visitar o pai, que estava internado. Na mensagem, que Rosa só ouviu após a morte do pai, ocorrida cinco dias depois, a voz de sua mãe dizia: "Eu estou aqui, minha filha. Está tudo bem. Já preparei o meu velho." Depois dessa, Rosa não parou mais de tentar o contato com o Além. "Já falei com quase todos os meus parentes e amigos falecidos", conta.
O difícil foi convencer os filhos da existência do fenômeno. Isso só aconteceu depois que Hugo (nome fictício), um conhecido da família, aceitou fazer um experimento durante uma visita a Rosa em São Paulo. No final da gravação, uma voz masculina dizia: "Nunca deram um filho para o meu filho." Hugo, o único a entender a mensagem na sala, começou a chorar. Era a voz de seu pai, uma das únicas pessoas que sabiam que o filho que todos acreditavam ser de Hugo era, na verdade, adotado.
O processo de captação
Não é nada fácil conversar com os mortos pela técnica usada por esses transcomunicadores, como admite a própria Sonia. "Temos de enviar um determinado ruído aos comunicantes para que eles possam falar conosco", explica. Esse ruído pode ser o de uma torneira aberta, técnica utilizada em outros países, rádios fora de sintonia ou até mesmo a "bolha humana" - gravação ininteligível de várias vozes que falam ao mesmo tempo. "Os comunicantes procuram modular esse som, ou seja, organizar esse turbilhão eletrônico para falar o que querem", conta ela.
Quando começou a fazer experimentos, em 1988, Sonia utilizava um gravador comum e um rádio de ondas curtas mal-sintonizado. O gravador foi substituído por um computador equipado com um software feito especialmente para gravar os sons. É preciso ter muita paciência para ouvir as vozes. Primeiro, gravam-se algumas perguntas. As respostas não são imediatas.
Provas
Mas é inegável que o fenômeno impressiona, em especial as chamadas "vozes reversas", algo que dificilmente poderia ser forjado. Isto é, algumas mensagens só podem ser escutadas quando a gravação é ouvida de trás para a frente, um artifício que conta com a ajuda do computador. A flautista Rosemeire Cassiano da Silva, em uma tentativa de se comunicar com seu irmão Beto, gravou: "Deixe uma mensagem para nós, por favor." A suposta resposta, quando ouvida no sentido reverso, surpreende: ouve-se claramente uma voz feminina com sotaque português, bastante melódica. Ela diz: "Vosso irmão manda avisar que ama você." Normalmente, o que se ouve quando um registro sonoro é tocado no sentido reverso é um emaranhado de sons sem sentido. Especialistas em fonética dizem ser praticamente impossível a formação de frases inteiras no modo reverso. Às vezes, tem-se a impressão de ter escutado alguma sílaba ou até mesmo uma palavra conhecida. Mas não passa disso. Há, no entanto, casos espantosos de pessoas que afirmam ter sido contatadas por telefone celular, bip e secretária eletrônica.
"Mensagem recebida em 10 de setembro às 21 horas e 36 minutos", ouviu no celular a psicóloga paulistana Zilda Monteiro. Ela não entendeu nada quando escutou a mensagem, um "eu te amo" sussurrado. Pensou em apagá-la, mas se lembrou de um estranho combinado. Era a voz de seu ex-marido Edson, que morrera menos de um mês antes. Quando estava se recuperando de um infarto, Edson combinara de ligar para o celular da ex-mulher. "Daqui ou de Lá", prometeu. Entrou em coma no dia seguinte e nunca mais acordou.
"Mostrei o recado para a mãe e a tia dele e elas reconheceram sua voz na hora", diz Zilda. Para tirar a dúvida, a ANT solicitou uma análise técnica ao engenheiro Alessandro Pecci, que comparou a voz de Edson vivo com a mensagem do celular. O resultado: "Conclui-se que não existem evidências que comprovem que os locutores tr1 (Edson vivo) e tst1 (voz gravada no celular) são diferentes, dada a proximidade dos coeficientes encontrados."
O assunto vem atraindo também o interesse de cientistas. O físico alemão e professor da Universidade de Mainz Ernest Senkowsky, que criou em 1980 o termo transcomunicação quando escreveu o livro Instrumentelle transkommunikation, transformou parte de sua casa em laboratório e pesquisa o assunto até hoje. Senkowsky começou seus experimentos em 1976. Até 1985, já havia arquivado mais de 25 mil vozes. A primeira que reconheceu foi a de seu pai, morto em 1959. Em um dialeto do leste da Prússia, o pai de Senkowsky o chamou pelo apelido de infância. "Eu não tento convencer os outros sobre a existência do fenômeno. Mas é impossível convencer alguém que está cego pelo ceticismo ou que fecha propositalmente seus olhos", disse a ISTOÉ.
Ainda não há uma prova científica do fenômeno. "Há somente argumentos que são aceitos ou rejeitados pelas pessoas." Porém, a história da ciência mostra, lembra Senkowsky, que uma opinião aceita pela maioria dos cientistas é, geralmente, encarada como "prova". "Fenômenos paranormais, incluindo a transcomunicação, são interações físicas e psíquicas que se incluem dentro de um sistema holístico complexo, sobre o qual nossas regras de causa e efeito lineares não podem ser aplicadas", diz o físico alemão. "Não haverá provas disso até que todo o sistema científico seja ampliado para englobar todos os fenômenos paranormais", conclui. O endosso a essa opinião vem de um colega brasileiro. "Do ponto de vista da ciência, esse fenômeno por enquanto não existe", afirma Euvaldo Cabral Jr., professor de Telecomunicações e Processamento de Sinais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), um dos poucos a não demonstrar preconceito em relação ao assunto, apesar de ser agnóstico, ou seja, não acredita em nenhuma religião. Mas, como ele mesmo ressalta, "da mesma forma que não há nenhum estudo comprovando a existência do fenômeno da TCI, também não há provas científicas de que ele não exista".
Tal rigor não é compartilhado pelos usuários da TCI. Segundo eles, a grande vantagem da comunicação via aparelhos eletrônicos é a possibilidade de ter, sim, sua veracidade comprovada cientificamente. "Pelas características que apresenta, o fenômeno se presta a uma análise científica nos moldes convencionais, na área de processamento de sinais", diz Cabral Jr. Para ele, isso é possível por envolver a geração de sinais elétricos - no caso, sons.
O caminho para se chegar a uma prova científica desse suposto fenômeno não é fácil. Primeiro, é necessário provar que ele é real, ou seja, que distúrbios elétricos não esperados ocorrem em dispositivos eletrônicos. Para isso, seria preciso construir um laboratório especial com blindagens eletromagnética e acústica à prova de quaisquer interferências externas, como sinais de rádio e sons ambientais. Caso o primeiro estudo conclua que realmente há interferências de causas desconhecidas ocorrendo em equipamentos eletrônicos, ele deve ser publicado em uma revista científica de renome internacional - como a Nature, a Science ou a Scientific American - para que possa receber críticas da comunidade científica internacional. A conclusão teria, então, de ser comprovada em outros laboratórios. Só assim, com o tempo, seria aceita como verdadeira.
Mais: se o objetivo é mostrar que as vozes realmente vêm do suposto mundo dos mortos, os sons atribuídos a eles teriam de ser comparados com a voz dos mesmos indivíduos quando vivos. Isso exigiria um grau de clareza e altura raros nas vozes registradas pelos experimentadores.
Cabral Jr. diz que poderia propor um projeto nesses moldes para pesquisar o fenômeno, se houvesse financiamento. Ele calcula em cerca de R$ 4 milhões os investimentos necessários para a construção e manutenção por dois anos de um laboratório nas configurações ideais. O que envolveria a aquisição de sofisticados equipamentos eletrônicos, computadores e a montagem de uma equipe técnica com cientistas das áreas de engenharia e física.
O próprio pesquisador conta que está concluindo uma teoria em que procura explicar todos os fenômenos paranormais. Concebida inicialmente para a área de robótica humanóide, o objetivo da teoria é, primeiramente, desenvolver robôs inteligentes, providos de emoção, um certo livre-arbítrio e, o mais impressionante, capacidades ditas "anômalas", como a possibilidade de a mente do robô ser preservada mesmo sem o seu cérebro (hardware). "Tudo isso vai ser implementado via software", explica Cabral Jr. Muito resumidamente, a teoria do pesquisador afirma que existem unidades de consciência geradas pelo ser humano que sobrevivem à morte do corpo físico. Essas unidades, que preservariam a personalidade do indivíduo quando vivo, é que interfeririam nas gravações dos experimentadores de TCI.
O assunto promete muita polêmica no meio científico. "O homem de ciência, muitas vezes, não acredita nem no que vê, mas só no que pode ser comprovado na ponta do lápis", diz o astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro e um dos cientistas mais conhecidos da opinião pública. "Eu só acreditaria na existência da alma se fosse possível comprová-la por meio de instrumentos científicos", afirma.
Mourão concorda que há em seu meio bastante preconceito em relação aos fenômenos ditos paranormais. "Mas acho isso um erro. Temos de participar ao máximo dessas discussões", afirma. Segundo ele, essa é a melhor forma de evitar a proliferação de interpretações falsas e forçadas. Apesar de se considerar um cético e não crer em teses de sobrevivencialistas, Mourão diz que participaria de qualquer pesquisa que estudasse a hipótese de vida após a morte.
E é verba o que falta na Associação de Transcomunicação Instrumental. Não há dinheiro em caixa para nenhum experimento científico mais elaborado, afirma a fundadora Sonia Rinaldi. Atualmente, a entidade está contando com um apoio que não deve chegar a R$ 10 mil da Legião da Boa Vontade (LBV). A instituição ecumênica, defensora da existência da vida após a morte, está patrocinando uma análise de 100 fitas com vozes paranormais.

Entrevista com Sonia Rinaldi
O jornalista Jorge Rizzini, do Jornal Espírita - órgão de divulgação da FEESP - Federação Espírita de São Paulo, conversou recentemente com a coordenadora da ANT:
Sonia, como foi que você iniciou na Transcomunicação Instrumental (TCI)?
EM 1988, numa sessão mediúnica, no IBPP - Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, dirigido pelo Dr. Hernani, um mentor sugeriu que iniciássemos experimentos para obter transcontatos. Começamos na mesma semana, porém, sem qualquer orientação mais sólida. Naquela fase não havia literatura que explicasse, detalhadamente, como proceder nos experimentos e tivemos que "reinventar a roda"... ou seja, fizemos nosso caminho por conta, e aprendemos muito com isso. Tempos depois, para evitar que outras pessoas tivessem que passar pelas mesmas dúvidas devido à falta de orientação, lançamos um livro, em 1996, que traz todo o passo a passo para se iniciar, bem como dezenas de casos, esquemas de aparelhos etc...
Você obteve resultados desde o início?
De jeito algum. E nem poderia, pois, conforme viríamos a descobrir muito tempo depois, naquele período não existia nenhuma Estação Transmissora situada no Além já interessada em contactar o Brasil. Por isso, levamos quase três anos para ouvir as primeiras palavras. Finalmente, em 1992 tivemos notícias da formação de um grupo de espíritos interessados em desenvolver contatos conosco. A partir daí solidificaram-se os elos de amizade e os objetivos comuns entre nós e o grupo do Além que nos contacta.
Mas, parece que o nosso caso foi um tanto particular, pois, nunca obtivemos contatos de espíritos "locais" - se assim podemos chamar aqueles que nos rodeiam.
Explico: pela nossa experiência, notamos que existem dois tipos de contatos:
- os que provém de entidades que estão transitando pela Crosta (que não se valem de tecnologia - e por isso, necessitam exclusivamente da vontade e de algum recurso energético - ectoplasma - existente nas redondezas) e
- os que provém de entidades que informam estar numa Estação Transmissora, e usam de tecnologia para nos acessar.
Nesse caso, além dos recursos técnicos, parece haver importância algum tipo de bio-energia de nossa parte, mas que com toda certeza, não é o ectoplasma. Por outro lado, notamos que o transcomunicador atua de forma decisiva no intercâmbio porque é como se ele funcionasse como "antena" - e nesse sentido, o "ser global" dele, faz diferença para sintonizar os parceiros do Além.
É como se o operador fizesse parte integrante do conjunto de aparelhos, e assim, oscilações emocionais sempre se refletem na faixa sintonizada dos espíritos comunicantes. Mas, quer nos parecer que essa "energia" pessoal, difere do ectoplasma. Possivelmente, trata-se algum tipo ainda desconhecido para nós, que com o tempo e o desenvolvimento das pesquisas, viremos a conhecer. Na TCI, a evolução é muito recente, e os estudos ainda são incipientes. Há que as dar mais tempo para aclarar o fenômeno.
Mas, voltando à sua pergunta, percebemos que, porque hoje já existe uma Estação no Além que se destina a contactar o Brasil (e agora com expansão para outros países das Américas - conforme nos informaram há poucos dias), a caminhada de quem começa é bem mais fácil do que o início que tivemos que enfrentar.
Então você admite que o nível moral tem papel decisivo nos contatos?
Sem dúvida alguma! Eu falei há pouco do "ser global" e isso inclui principalmente o bloco que perfaz o nosso espírito, com suas graduações de humor, bem ou mal estar, qualidades (ou defeitos) pessoais, o que vale dizer que, cada transcomunicador acessará o seu semelhante do lado de Lá. A famosa "sintonia" que nós, espíritas, conhecemos muito bem. Porém, isso não difere muito da questão mediúnica, pois basta um médium ser de elevado padrão moral e ele terá uma faixa de Amigos, e se assim não for, terá toda sorte de "companhias indevidas", inclusive obsessores.
Assim, haveria risco em se fazer experimentos de TCI?
Veja, poderíamos dizer que o risco não está nos experimentos, mas, nas nossas imperfeições. Não há nada a temer se se tem boas intenções. Mas, se objetivo for brincar com os contatos, e nesse caso vale lembrar as brincadeiras do "copo que anda", aí a coisa pode pegar, pois, obviamente que obter "contatos locais"é algo bem próximo de qualquer espírito que está por aí, sem nada para fazer. Aí voltamos a questão moral, que é só o que despertará o interesse dos espíritos mais elevados.
Como foram os seus primeiros contatos?
Uma das coisas mais comuns que ocorre com o transcomunicador iniciante é ele ouvir seu próprio nome. No inicio é preciso treinar um tanto o ouvido para que se torne seletivo. Ou seja, é preciso aprender a separar a voz paranormal do ruído de fundo. E uma das formas de chamar a atenção do experimentador é chamá-lo pelo nome. É como por exemplo, se você está em meio a uma multidão, alguém chamar seu nome. Imediatamente você se vira e busca quem chamou. Se fôsse qualquer outra palavra, por certo passaria despercebida.
E hoje, como são esses contatos?
Desde o início deste ano, a equipe técnica do Além conseguiu suprir os ajustes necessários, no Tempo principalmente, de forma que hoje atingimos a fluência tão esperada por tantos anos. Ou seja, todas as perguntas são respondidas ou comentadas. Mas, acerca de duas semanas, por orientação dos próprios comunicantes espirituais, incluímos no conjunto de nossa aparelhagem, o telefone - diretamente ligado ao computador. O mais curioso é as vezes perceber a nossa "teimosia". Já há mais de três meses, os espíritos inseriam em meio a muitas respostas, as expressões:
-"Sonia, pega o telefone" ou então diziam: -"Sonia, telefona para nós".
Oras, eu achava que eles tinham grande senso de humor, pois como eu poderia ligar para eles??? E simplesmente ignorava a recomendação. Apenas acerca de poucas semanas, por acaso estava com o telefone sem fio ao lado do computador onde gravo os contatos quando eles voltaram a repetir -"Pega o telefone". Apenas para brincar com eles, peguei o telefone sem fio e respondi: -"Tá bom! Peguei o telefone! E aí?"
Parei por alguns segundos e a intuição passou a funcionar e fui checando um jeito, outro, e mais outro, até que na quarta tentativa, havia acertado. Havia percebido como usar o telefone na nova aparelhagem e uma as primeiras coisas que eles disseram então foi: -"Você telefonou para nós". Claro que não se trata de uma chamada telefônica conforme nós entendemos mas, apenas o uso do aparelho no lugar do gravador ou outro qualquer.
A vantagem de usar o telefone assim, sem a linha telefônica, garante que os contatos são autênticos. Não há como uma pessoa nos acessar através daquele telefone, pois não está na linha. Um equipamento dessa linha foi desenvolvido na USP e está funcionando perfeitamente.
Então fale da aparelhagem que você usa
Atualmente utilizo o computador como base, o telefone, secretrária eletrônica, gravador... enfim, tudo. Recentemente, acrescentamos equipamentos para recepção de imagens também. Para isso, estou usando um tubo de raios catódicos, placa especial, câmera etc. Mas, quem deseja iniciar pode perfeitamente começar pelo uso de rádio (comum) e gravador (comum). Temos notado que no inicio, não é o equipamento que fará qualquer diferença, mas, será decisivo, despertar a atenção dos Amigos Espirituais, através de nossos pensamentos puros e desejosos de auxiliar o próximo. De volta ... retornamos ao aspecto da moral, como base para tecer a amizade com espíritos mais elevados. Mas, isso, não constitui qualquer novidade para nós, espíritas. Talvez proque 99% dos nossos associados sejam espíritas, que procuram reger a vida dentro dos parâmetros da Codificação do mestre Kardec, encontramos a confiança desses Amigos Espirituais dedicados que conseguem promover o avanço nos contatos conforme vemos.
Em sua opinião, a TCI se enquadraria no segmento Científico do Espiritismo?
Exato. Veja, a parte religiosa e filosófica da nossa doutrina, já vem sendo bastante difundida, sobretudo levando seu lado moral, ético, a atuação caritativa etc... Mas, a pesquisa científica é praticamente inexpressiva, até mesmo no Brasil, local de maior difusão da Doutrina Espírita. São vários os segmentos que constituem o segmento científico do Espiritismo, como os estudos de casos de Reencarnação, casos de Poltergeists, regressão à Vidas Passadas, Desdobramentos ou Viagens Astrais, Telepatia, Clarividência, Clariaudiência, etc... Também é o caso dos contatos por TCI, que também permitem controle científico ainda mais rigoroso sobre eles.
Sabemos que você conduz a pesquisa na direção científica. Como é que é isso?
Verdade. Não consigo ver a TCI sem o respaldo da garantia do reconhecimento científico, ou seja, se o fenômeno é verdadeiro, ele tem que dar margens a comprovação. Se não fizermos isso, a TCI não terá a força de atingir culturas que negam a realidade do Espírito. Além disso, se não trabalharmos com a comprovação do fenômeno, estaremos gerando apenas mais uma possibilidade de crença. Nosso objetivo é trabalhar de forma transparente, documentada e bem analisada. Para isso, firmamos contatos com cientistas da USP, UNICAMP e PUC, afim de que eles possam endossar a autenticidade dos contatos. Não para nós, mas, para servir aos que possam duvidar do fenômeno.
Conte-nos algum caso.
Casos ocorrem diariamente, não só comigo, mas também tomamos conhecimento das ocorrências de nossos associados e de nossos colegas do Exterior. Mas, algo que nos chamou a atenção, e que está detalhado em nossa recente publicação (Circular 38), foi algo surpreendente até para nós.
Em maio fizemos uma reunião da ANT - Associação Nacional de Transcomunicadores, e estavam presentes 73 associados (de várias regiões do Brasil). Como sempre fazemos, realizamos um experimento dando abertura para que quem desejasse elaborar perguntas sobre seus falecidos. Das 73 pessoas, 44 colocaram perguntas. É importante informar que toda a reunião foi gravada com vários gravadores de nossos associados. Finda a gravação, pegamos 3 das muitas fitas gravadas, para análise. Apuramos o seguinte: na minha gravação constavam 263 respostas dos espíritos, na da Magaly Chiereguini, 103 respostas e na do Eng. Luiz Netto, outras 127 respostas, totalizando mais de 400 vozes paranormais em apenas 15 minutos de gravação. Um recorde.
De onde provieram esses contatos?
Em 1992 começou a formar-se um grupo de espíritos interessados em nos assistir e em 1994 recebemos a informação de que se desvincularam da Estação-mãe e mudaram-se para uma sede nova (que informaram chamar-se "Lago da Paz"). Desde então assumiram o nome de Grupo Landell, e o grupo passou a ser coordenado pelo Dr. Roberto Landell de Moura. Embora a maior parte dos brasileiros desconheça, o Dr. Landell foi o verdadeiro inventor do rádio, pois o fêz 2 anos antes de Marconi, no início do século. Hoje ele lidera esse grupo que vem obtendo avanços técnicos notáveis.
Eles sempre informaram que a maior barreira técnica para nos acessar era o ajuste no Tempo, e que isso demanda um grande conhecimento. Por certo a outra barreira que eles possuem é a moral dos do Lado de Cá. Provavelmente, essa é a maior de todas.
Nosso Allan Kardec teria feito qualquer colocação relativa a essa pesquisa que floresce hoje em dia?
Sim, sem dúvida! Basta lermos a questão 934 do Livro dos Espíritos que fala da perda dos entes queridos e diz:
934 - A perda de entes queridos não nos causa um sofrimento, tanto mais legítimo quanto é irreparável e independente de nossa vontade?
Resposta: Essa causa de sofrimento atinge tanto o rico como o pobre: é uma prova ou expiação e lei para todos. Mas, é uma consolação poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios de que dispondes, ENQUANTO ESPERAIS O APARECIMENTO DE OUTROS, MAIS DIRETOS E MAIS ACESSÍVEIS AOS VOSSOS SENTIDOS.
Oras... que meios poderiam ser mais diretos do que ouvir a voz do falecido ou ver a sua imagem no Plano Espiritual hoje?
Para finalizar: qualquer pessoa pode fazer experimentos e obter resultados?
Com certeza. Não dá para imaginar que a Espiritualidade Maior teria a intenção de favorecer apenas uns e não outros. Nada tem a ver com recursos especiais de equipamentos pois tem gente trabalhando, com sucesso, usando apenas gravador e radio, e nada mais. Tão pouco depende de dotes pessoais, pois se assim fôsse, não teríamos resultados sendo obtidos por centenas de pessoas no mundo todo. O único requisito real é a vontade, mas muita vontade mesmo, pois isso abrirá a ponte para os contatos. Entendemos que a TCI é um plano de ação mundial para disseminar a verdade do Espírito, principalmente em culturas que não o admite e que possuem dificuldade de assimilar algo que não seja "tangível".

Publicado na Revista Isto É
http://www.saindodamatrix.com.br/

O Conselho Wiccano

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Uma das coisas belas sobre a Wicca é sua filosofia de "viva e deixe viver". Há espaço para todos e para seus sistemas de crenças pessoais. A maioria dos Wiccanos considera antiético impor suas crenças a outros, quanto mais dizer como se deveria praticar. Esse ensinamento para tolerar e respeitar os outros é passado para cada novo iniciado na forma do Conselho Wiccano, também chamado de Rede Wiccana.

O CONSELHO WICCANO

Devemos seguir o conselho da WiccaNO, em perfeito amor e perfeita confiança.
Viver e deixar viver - justamente tirar e justamente dar.
Jogue o círculo três vezes para deixar os espíritos maus fora.
Para conjurar o encantamento todas às vezes, devemos falá-lo em rima.
Suave de vista e leve de toque - fale pouco e escute muito.
Siga o sentido horário na lua crescente - cante, dance a Runa da Wicca.
Se vai ao contrário quando a lua mingua e o lobisomem uiva junto ao temível acônito.
Quando a Lua da Senhora é nova, beije a mão para ela duas vezes.
Quando a lua estiver no apogeu, então busque o que seu coração deseja.
Siga o poderoso sopro do vento Norte - tranque a porta e abaixe a vela.
Quando o vento vier do Sul, o amor te beijará nos lábios.
Quando o Vento Oeste soprar, os espíritos dos que foram estarão inquietos.
Nove madeiras vão no caldeirão, queime-as rapidamente e queime-as lentamente.
Velha seja a árvore da Senhora - não a queime ou será amaldiçoado.
Quando a roda começar a rodar, deixe queimar os fogos de Beltaine.
Quando a roda houver virado até Yule, ponha fogo na tora e deixe Pan reinar.
Cuide de flor, arbusto e árvore - seja abençoado pela Senhora. Quando as águas encresparem, jogue uma pedra e saberás a verdade.
Quando estiver em grande necessidade, não dê ouvidos para a ganância dos outros.
Não se junte ao tolo, ou será considerado seu amigo.
Você deve respeitar a Lei Tríplice - três vezes mal e três vezes bem.
Quando a desgraça for suficiente, use a estrela azul em sua sobrancelha.
Seja verdadeiro no amor, a menos que seu amante seja falso para você.
Dez palavras o Conselho Wiccano preenche, se não fizeres mal a ninguém, faça o que desejares.

http://juniorwicca.blogspot.com.br/

Como se transformar em um Vampiro

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1ª: pegue um objeto muito querido seu,colar,pulseira,etc... numa noite de lua cheia 13,pegue os seguintes objetos:

-colar,pulseira,anel(o melhor é um colar)
-pegue papel e uma canela desenhe um vampiro ou uma vampira(dependendo do que vc for se for menino um vampiro se for menina uma vampira) desenhe os olhos o cabelo o nariz a boca o corpo inteiro desenhe o vampiro ou vampira dos seus sonhos pinte o fundo do desenhe da cor vermelha(a cor preferido de um vampiro(a) depois pegue outro papel e caneta e escreva o seguinte encantamento:


 “Nesta noite negra, de Lua Cheia dia 13 eu me torno um vampiro(a): um mestre da vida e da morte.  Eu acendo a Chama Negra em honra ao Príncipe das Trevas, e me torno o Vampiro que minha mente cria, ardendo em paixões na perseguição de tudo o que eu desejo. enquanto vc diz o encantamento acendo o fogo de seu fogao de sua casa (a chama negra é o fogo por isso acenda o fogao haha) Eu abandono as restrições do Caminho da Mão Direita, e com Vontade eu me dedico a controlar o meu próprio destino.
Eu agora encaro os testes e as tribulações do Caminho da Mão Esquerda!
Eu me encho de Poder com a Essência do Vampiro: ser invisível, mesmo sob o dia escaldante; saber quando ser silencioso, e quando orar; saber explorar por completo minha psiche!
Eu me desfaço desta maldição!
Eu, o Vampiro ( ou, eu a vampira)(__nome__,) percorro o Caminho da Mão Esquerda, e a minha Vontade é impenetrável!
Eu honro o Sangue, que é a minha Vida, e me torno mais do que fumaça e sombras.
Abram-se os Portais Diante da nobre presença do Senhor das Trevas!” , eu proclamo o Juramento que me torna um Vampiro(uma vampira), juro ser verdadeiro para com meu próprio Ser e meu Caminho escolhido
 Salve, Vampiro! Salve, Senhor das Trevas!” 

 Depois de dizer o encantamento pegue os dois papeis o que você desenhou você como vampiro(vampira) e o encantamento e queime no fogo do seu fogao,haha. jogue o papel no lixo quando estiver todo queimado.
Pegue uma taça ou um copo deve estar cheio de líquido vermelho, simbolizando o sangue, como suco de tomate, frutas vermelhas ou vinho (mas NÃO sangue). Sangria é um ótimo elixir!

 Enquanto bebe o elixir, visualize-se apoderando-se dos Poderes das Trevas. Você está comungando da sua própria essência e do Vampiro que é parte da divindade que há em seu interior. Feche o ritual dizendo:


Agora meu portal de comunicação com o Senhor Das Trevas se fechara para sempre,e que meu desejo,O Senhor das Trevas cumpra,feche portal,feche agora. 

Se ouvir um barulho tudo bem fique tranquilo. o portal só estara se fechando.
Agora, iniciado nos mistérios dos Vampiros, você pode ver o mundo com olhos diferentes. Após o primeiro ritual, você poderá ter algumas intuições sobre a natureza dessa magia e do seu controle sobre ela, e de como moldar o seu destino.
Contudo, alguma prática pode ser necessária. Algumas pessoas podem apenas se sentir tolas, por estarem se prestando a essa tarefa, ou mesmo entediadas. Para essas pessoas, desejamos uma vida feliz e temos certeza de que terão a vida que merecem.

Faça o feitiço num dia que ninguém estiver em casa,ou faça com algum amigo.ou quando sua familia estiver dormindo.

 2ª feitiço:

 Em 1ª lugar pegue um copo e coloque vinho dentro dele ou algo de beber que tenha a cor vermelha
2:pegue o copo e diga este encantamento:


 -Senhor das trevas Me transforme no que quero ser,só te peço isto,um vampiro(a) me transforme,transforme-me agora!

 3ª feitiço:

Pegue um copo coloque vinho dentro dele,sal,açúcar,e tudo que seja de beber da cor avermelhada:
Vá até o banheiro com o copo e tome banho,pegue o copo e ofereça ao Senhor das Trevas,e depois jogue o vinho e tudo que tiver no copo( sal,açúcar,e tudo que seja de beber da cor avermelhada) e jogue em seu corpo,enquanto você joga diga:


 Senhor Das Trevas,te ofereço este vinho como se fosse meu próprio sangue,tome-o e me transforme em vampiro. 
Se ouver um barulho nao se assuste.

 4ªfeitiço: Pegue ou compre:
-giz
-4 velas duas pretas e duas vermelhas
-1 sino
-1 capa preta (compre,agora se vc tiver ñ precisa comprar né)
-1 calice com vinho da cor avermelhado

 Faça o seguinte:

 1ª passo:

Pegue o giz e faça um circulo em um lugar escuro onde ninguém atrapalhe(porque se alguém te pegar ñ tem como esconder), depois que fez o circulo,faça uma estrela dentro do circulo,se não sabe como é assim: 

( o circulo tem que ser exatamente assim)



 2ª passo:

Pegue as 4 velas e coloque nas pontas das estrelas assim: (pegue as velas e coloque na ponta das estrelas,só ñ coloque na pontas de cima e de baixo)

3ªpasso:

Pegue sua capa preta e coloque ela:

 (este tipo de capa,ok)



Para começar pegue o sino e de nove batidas nele.
Feito o círculo e o ritual de banimento, sente-se e concentre-se... e utilizando de uma fórmula que lhe agrade evoque o espírito... ordene que o mesmo apareça. Como eu disse antes, se ele não aparecer, não se preocupe... ele estará ao seu lado quando for chamado... procure senti-lo próximo a você...

 obs: ritual de banimento e a estrela dentro do circulo

 Neste momento expresse o seu desejo em palavras claras e objetivas... Fique um momento meditando sobre o seu pedido... e se achar que deve... faça um pequeno corte em sua mão... e ofereça ao espírito... Encerre o ritual e dispense o espírito agradecendo por ele ter atendido ao seu chamado... Já disse, você pode e deve encerrar o ritual da forma que mais lhe agrada... só estou dando aqui os passos básicos, pois quem fará o ritual na verdade é você... Os nomes a serem chamados: Esses são os nomes a serem chamados pelo evocador...

VASSAGO
ORNIAS
 LILITH
ASTAROTH

Os nomes acima são só alguns dos demônios que também são vampiros, existem muitos outros, mas cabe a você descobri-los e chamá-los... Mas... lembre-se... uma vez tendo realizado a evocação, coisas começarão a acontecer...

Talvez você seja surpreendido no meio da noite por pesadelos, aparições estranhas... Se coisas desse tipo ou outras coisas estranhas começarem a acontecer com você, como você se sentir sempre sendo observado, por exemplo... então significa que o espírito atendeu ao seu chamado e iniciou a transformação.... (o melhor jeito de fechar o portal é dando nove batidas no sino de novo(mais só nove em)!

http://vampiro-alucard.blogspot.com.br/

O que vai acontecer com o seu corpo quando Morrer

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A morte é uma das coisas mais implacáveis da vida, ninguém nunca escapou dela e até que tenhamos uma tecnologia centenas de vezes mais avançada do que a atual, ninguém vai escapar. Por isso, já que em algum momento do futuro seu corpo vai parar de funcionar, melhor ficar sabendo o que realmente vai acontecer quando “bater as botas”:


Existe uma grande discussão sobre quando a vida começa, mas, na outra ponta, a morte é tratada com mais certeza. Quando seu cérebro para as atividades, não existe mais possibilidade de estar vivo e nesse momento a morte é declarada, mesmo que outros órgãos ainda estejam funcionando corretamente.

Estando morto, a pessoa começa a esfriar a uma taxa que fica em torno de 1 grau Celsius por hora, até que se corpo fique com a mesma temperatura do ambiente em volta. Sem oxigênio entrando no corpo, todas as células começam a morrer, iniciando o processo de apodrecimento corporal.

Rapidamente, o corpo também começa a enrijecer, criando o rigor mortis, que é o “endurecimento” muscular. Esse rigor ocorre por causa do cálcio que se aloja nos músculos. É praticamente impossível mover qualquer parte do corpo nesse estágio da morte. Esse enrijecimento aparece algumas horas após a morte e pode durar por até 36 horas, depois o corpo volta ao normal. Durante o relaxamento, o corpo solta fezes e urina, além disso, movimentos involuntários podem ocorrer.

Sem sangue circulando, com todos os nutrientes necessários à vida, a pela seca, dando a impressão de que barba e cabelos estão crescendo mais rápido. A gravidade leva o sangue para as costas, se o corpo estiver deitado, e cria uma palidez no rosto.

Alguns dias depois da morte, o corpo começa a apresentar marcas esverdeadas, devido a enzina corporais que começam a diluir o corpo, como o suco gástrico que antes digeria os alimentos e agora digere seu próprio estômago. O fedor corporal cresce, devido aos químicos liberados pela decomposição das células.

Em uma semana, o corpo já terá sido digerido em 60% por bactérias. O que sobrar vai ficar roxo, depois preto. O cabelo começa a cair e apenas o esqueleto “sobrevive”. Em uma temperatura amena, serão necessários 4 meses para que tudo que você foi um dia deixe para atrás apenas o esqueleto.

http://minilua.com/

O Olho de Deus

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A nebulosa Helix, conhecida entre os astrônomos como “o Olho de Deus” pelas suas semelhanças a um enorme olho (astronomicamente enorme mesmo), foi agora fotografada pelo Telescópio Espacial Spitzer em infravermelhos, e o resultado é esta fotografia espetacular. As cores, naturalmente, são geradas por computador, geralmente designadas ‘cores falsas’. Você pode obter uma cópia em alta resolução da imagem no site oficial do Telescópio Spitzer. 

Este é o aspecto da nebulosa à luz visível: 




Houve inclusive uma série de emails que afirmavam que este era mesmo o Olho de Deus e que estava realizando milagres. A imagem é realmente belíssima, não temos somente “um belo planeta”, mas também um universo cheio de belezas incríveis e ainda desconhecidas.

Confira abaixo uma animação feita simulando uma visão 3D da nebulosa Helix 

Fonte: 



http://miguellopes.wordpress.com

A Arca da Aliança

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Arca da Aliança (no hebraico: ארון הברית aróhn hab·beríthgregoki·bo·tós tes di·a·thé·kes") é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido. Foi utilizada pelos hebreus até seu desaparecimento, que segundo especulações, ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor. Segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias foi o responsável por escondê-la no Monte Nebo.


Origem


Segundo o livro do Êxodo, a montagem da Arca da Aliança foi orientada por Moisés, que por instruções divinas indicou seu tamanho e forma. Nela foram guardadas as duastábuas da lei; a vara de Aarão; e um vaso do maná. Estas três coisas representavam a aliança de Deus com o povo de Israel. Para judeus e prosélitos a Arca não era só uma representação, mas a própria presença de Deus.


Construção



No livro de Êxodo (Êx 25,10-22) a Bíblia descreve a Arca da Aliança da seguinte forma: caixa e tampa de madeira de acácia, com 2 côvados e meio de comprimento (um metro e onze centímetros ou 111 cm), e um côvado e meio de largura e altura (66,6 cm). Cobriu-se de ouro puro por dentro e por fora, com uma bordadura de ouro ao redor. - (Êxodo 25,10-16)
Para seu transporte, necessário para um povo ainda nômade (nómada), foram colocadas quatro argolas de ouro nas laterais, onde foram transpassados varas de acáciarecobertas de ouro. Assim, o objeto podia ser carregado pelo meio do povo.
Sobre a tampa, chamada Propiciatório "o Kapporeth", foi esculpida uma peça em ouro, formada por dois querubins de frente um para o outro, cujas asas cobriam e formavam uma só peça"com" a tampa,a Biblia não diz que eles estão ajoelhados, e nem que uma asa toca na outra,(Êxodo 25,10-21; 37,7-9). Segundo relato do verso 22, Deus se fazia presente no propiciatório no meio dos dois Querubins de ouro em uma presença misteriosa que os Judeus chamavam Shekinah ou presença de Deus.
A Arca fazia parte do conjunto do Tabernáculo, com outras tantas especificações. Ela ficaria repousada sobre um altar, também de madeira, coberto de ouro, com uma coroa de ouro ao lado.
Somente os sacerdotes levitas poderiam transportar a tocar na arca, e apenas o sumo-sacerdote, uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se manifestava, entrava no santíssimo do templo. Estando ele em pecado, morreria instantaneamente.
Outros relatos bíblicos se referem ao roubo da arca por outros povos inimigos de Israel (filisteus), que sofreram chagas e doenças enquanto tinham a arca em seu poder. Homens que a tocavam que não fossem levitas ou sacerdotes completamente puros morriam fulminados instantaneamente. Diante dessas terríveis doenças causadas pela presença da ""Arca"" do Senhor Deus de Israel, os filisteus se viram numa necessidade de se livrarem do objeto sagrado; então, a mandaram para a cidade de Gate, e logo após para Ecron, sendo sempre rejeitada, o que acarretou na sua devolução ao povo de Israel.

Função e Simbologia

A partir do momento em que as tábuas dos Dez Mandamentos, a Vara de Arão que floresceu (que não só floresceu mas que também brotou améndoas) e o pote de manáescondido foram repousadas no seu interior, a Arca é tratada como o objeto mais sagrado, como a própria representação de Deus na Terra. A Bíblia relata complexos rituais para se estar em sua presença dentro do Tabernáculo.
Segundo a Bíblia, Deus revelava-se como uma fumaça que se manifestava com sua shekiná (presença). Tocá-la era um ato tolo, pois quem a tocasse seria morto, razão pela qual existiam varas para seu transporte.

A Arca como instrumento de Guerra

A Arca representava o próprio Deus entre os homens. A crença de Sua presença ativa fez com que os hebreus, por várias vezes, carregassem o objeto à frente de seus exércitos nas batalhas realizadas durante a conquista de Canaã. Segundo a Bíblia, a presença da Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus aniquilassem exércitos cananeus inteiros Mas quando dispensavam-na, sofriam derrotas desastrosas.
Ainda restava o assentamento das sete Tribos de Israel na Terra de Canaã para que a conquista estivesse completa, quando Josué determinou a construção de um Tabernáculo permanente na cidade de Siló, onde a Arca ficaria protegida.

A captura da Arca pelos filisteus e seu Retorno

Nos últimos anos do período dos Juízes de Israel, a Arca da Aliança era guardada pelo sacerdote Eli, e seus filhos Hofni e FineiasO profeta Samuel, ainda jovem, recebeu uma revelação divina condenando os mesmos ao julgamento, devido a crimes cometidos.
Neste tempo, segundo o relato bíblico, os filisteus invadiram a Palestina, vencendo o exército israelita próximo à localidade de Ebenézer. Estes, vendo-se em situação adversa, apelaram para a ""Arca"", e a trouxeram de Siló. A maldição sobre Eli teria tido lugar, pois a Arca não surtiu efeito na batalha: os israelitas foram derrotados, e o objeto capturado. Os filhos de Eli foram mortos, e este, ao saber da notícia, caiu de sua cadeira e morreu com o pescoço quebrado.
Os filisteus teriam tomado a Arca como despojo de guerra, e a levaram ao templo de Dagom, em Asdode. O relato bíblico conta que a simples presença do santuário naquele local foi o suficiente para que coisas estranhas ocorressem: por duas vezes, a cabeça da estátua de Dagom apareceu cortada. Em seguida, moléstias (hemorroidas, especificamente, além de um surto de ratos) teriam assolado a população de Asdode, inclusive príncipes e sacerdotes filisteus, o que fez com que a arca fosse transportada para Ecrom, outra cidade filisteia. Porém, a população local reagiu negativamente à sua presença, e a enviou de volta ao território de Israel numa carroça. O tempo de permanência da Arca na Filístia teria sido de sete meses.
A carroça, puxada por vacas, parou em Bete-Semes, onde foi recebida por um certo Josué (personagem diferente do Josué, comandante da Conquista de Canaã). Os bete-semitas, movidos pela curiosidade, olharam para o interior da Arca, e morreram instantaneamente fulminados. Em seguida, foi transportada para Quireate-Jearim, onde ficou aos cuidados de Eleazar por 20 anos.

A Arca em Jerusalém no Templo de Salomão

No início de seu reinado, Davi ordenou que a Arca fosse trazida para Jerusalém, onde ficaria guardada em uma tenda permanente no distrito chamado Cidade de Davi. Com o passar do tempo, Davi tomou consciência de que a Arca, símbolo da presença de Deus na Terra, habitava numa tenda, enquanto ele mesmo vivia em um palácio. Então começou a planejar e esquematizar a construção de um grande Templo. Entretanto, esta obra passou às mãos de seu filho Salomão.
No Templo, foi construído um recinto (chamado na Bíblia de "oráculo") de cedro, coberto de ouro e entalhes, dois enormes querubins de maneira à semelhança dos que havia na Arca, com um altar no centro onde ela repousaria. O ambiente passou a ser vedado aos cidadãos comuns, e somente os levitas e o próprio rei poderiam se colocar em presença do objeto sagrado.

Desaparecimento

A Arca permaneceu como um dos elementos centrais do culto a Deus praticado pelos israelitas durante todo o período monárquico, embora poucas referências sejam feitas a ela entre os livros de Reis e Crônicas.
Em 605 a.C [Primeira invasão a Judá], 597 a.C [Segunda Invasão a Judá] e 586 a.C [Terceira e última invasão a Judá]. Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o reino deJudá e tomou a cidade de Jerusalém. O relato bíblico menciona que na ultima invasão no ano 586 a.C Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, conselheiro do rei da Babilônia, foi a Jerusalém e Incendiou o templo do Senhor, o palácio real, todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes. (II Reis 25:8-9). Depois desse grande incêndio que teria destruído todo o templo e a cidade de Judá a Arca da Aliança desapareceu completamente da narrativa Bíblica e não há mais menção dela a partir desse ponto, pois o próprio relato se torna vago quanto ao seu destino.
Para os católicos e judeus da diáspora, que se utilizam da Septuaginta, Escrituras Sagradas na versão grega dos LXX, o desaparecimento da Arca é narrado no livro de II Macabeus, não aceito pelos protestantes e por grande parte dos judeus que só aceitavam as escrituras em hebraico. Nessa situação o profeta Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o Monte Nebo para ali a esconder em uma caverna:
"Nos documentos referentes ao profeta Jeremias lê-se que ele ordenou aos que eram levados para o cativeiro da Babilônia que tomasse o fogo, como já foi referido, e que lhes faz recomendações, ao dar-lhes um exemplar da lei, para que se não esquecessem dos preceitos do Senhor, nem extraviassem, ao ver os ídolos de ouro e prata e os seus adornos. Dando-lhes outros avisos semelhantes, exortava-os a que não apartassem do seu coração a lei de Deus. Lia-se também nos mesmos escritos que este profeta, por uma ordem particular recebida de Deus, mandou que se levassem com ele o tabernáculo e a Arca, quando escalou o monte a que Moisés tinha subido para ver a herança de Deus. Tendo ali chegado, Jeremias achou uma caverna, pôs nela o tabernáculo, a Arca e o altar dos perfumes, e tapou a entrada. Alguns dos que o seguiam voltaram de novo para marcar o caminho com sinais, mas não puderam encontrá-lo. Quando Jeremias soube disto, repreendeu-os: Sabei, disse-lhes, que este lugar ficará incógnito, até que Deus reúna seu povo disperso e use com ele de misericórdia. Então descobrirá o Senhor estas coisas, aparecerá a majestade do Senhor e ver-se-á uma nuvem, como apareceu no tempo de Moisés e como quando Salomão pediu que o templo fosse gloriosamente santificado" II Macabeus 2, 1-8 (Tradução da Vulgata pelo Pe. Matos Soares).
Em uma das visões de João Evangelista, ele relata ter visto a Arca no templo de Deus no céu, depois da visão dos 24 anciões prostrados adorando a Deus e pedindo o extermínio dos ímpios e o juízo final, e antes da visão da mulher grávida vestida de sol com a coroa de doze estrelas. O relato de João está em Apocalipse 11:19: "Então, abriu no céu o templo de Deus, apareceu a arca do seu testamento, no seu templo, sobrevieram relâmpagos, vozes, um terremoto e uma grande chuva de pedra".

A busca pela Arca

Não há certezas acerca de sua existência ou destruição. O fato é que antes de atear fogo ao Templo, os soldados de Nabucodonosor levou todos os objetos e utensílios sagrados que o Judeus usavam para os rituais no Santuário para a Babilônia, como trunfo de sua vitoria. Porém, nessa terceira invasão no ano 586 a.C a Arca da Aliança foi escondida em uma caverna próximo a Jerusalém e desde aquele dia a Arca da Aliança desapareceu, nunca mais se viu.
A quem acredita que a Arca da Aliança foi levada para a Babilônia junto com os demais objetos sagrados do Templo que existia em Jerusalém, porém não há evidencia e provas plausível para isto. Contudo Uma vez a Arca em posse dos babilônicos, ela pode ter sido destruída para se obter o ouro, ou conservada como troféu. Vale ressaltar que a Babilônia também foi conquistada posteriormente por vários outros impérios que veio posteriormente como: Medo persasmacedónios, partos e outros tantos povos, que seus tesouros (incluindo possivelmente a Arca) poderiam ter tido incontáveis destinos.
De qualquer modo, ela tem sido um dos tesouros arqueológicos mais cobiçados pela humanidade, e inúmeras expedições à Mesopotâmia e à Palestina foram realizadas, sem sucesso. Existem hoje em vários museus réplicas da Arca baseadas nas descrições bíblicas, mas a verdadeira jamais foi encontrada.
O cineasta George Lucas inspirou-se na busca pela Arca para o roteiro de seu filme Raiders of the Lost Ark (intitulado Indiana Jones e Os Caçadores da Arca Perdida, no Brasil; Indiana Jones e os Salteadores da Arca Perdida, em Portugal).
Para a Igreja Ortodoxa Etíope, a Arca foi levada à Etiópia por Menelik I, filho do Rei Salomão e Makeda, a Rainha de Sabá. A Arca estaria guardada numa capela da Igreja de Santa Maria de Sião da cidade de Aksum, no norte da Etiópia, onde um único sacerdote pode vê-la. A narrativa dessa tradição etíope encontra-se no Kebra Negast, o Livro da Glória dos Reis da Etiópia.



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Tubarão-cobra é capturado na Austrália

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Pela primeira vez na memória local, este tubarão habitante das profundezas do oceano foi capturado em águas ao largo de Victoria, na Austrália. Como ele não tem a carinha mais amigável do mundo, é bastante provável que esse pescador seja muito lembrado pelo feito daqui pra frente. 

 De acordo com Simon Boag, de uma associação de pesca do país, eles nunca tinham encontrado um pescador que tivesse visto um tubarão desses antes. 

Apesar de parecer mais com uma enguia, a espécie é de fato um tubarão. Ou, como é chamado, tubarão-cobra. 

O animal vive a cerca de 50 metros de profundidade – vez ou outra chega a ser filmado quase um quilômetro para baixo. Sua preferência por águas profundas significa que raramente é capturado vivo. Mas, como vivemos na era da tecnologia em que tudo pode ser fotografado com a maior facilidade do mundo, essa não é mais uma história de pescador.

Tubarão-cobra é uma ameaça?

Os tubarões sobem até quase 2 metros de comprimento e são ocasionalmente capturados por causa da pesca nas encostas continentais do Pacífico e do Atlântico. O cobra, como você já deve esperar, é classificado como uma espécie ameaçada.






O espécime que você vê na imagem acima foi capturado a 700 metros (2.297 pés), a uma profundidade máxima em que a pesca de arrastão é permitida na maioria das águas australianas da área.
Para Boag, o tubarão parece ser pré-histórico. Parece até um fóssil vivo. E ele não é o único que acha isso. Os primeiros taxonomistas que encontraram estas criaturas pensaram que elas estavam relacionadas a uma ordem extinta, como os hybodontiformes.
Ainda hoje, o tubarão-cobra é suspeito de ser uma das mais antigas espécies de tubarões que ainda sobrevivem, com pelo menos 95 milhões de anos.
Mas se tudo isso está fazendo com que você esqueça o quão assustador esses bichos podem ser, apenas lembre-se: ele tem 25 linhas com cerca de 300 dentes na boca. Portanto, melhor manter o contato só por foto mesmo.

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Animes Extremamente Violentos

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Com este post, apresento a todos alguns dos animes mais violentos que existem, e que muitas pessoas nem sequer conhecem. Serei breve e claro. 




Bokusatsu Tenshi Dokuro-chan 

 Pois bem, aqui temos o jovem Sakura Kusakabe (nada de bom pode vir de alguém chamado “Sakura”), um estudante comum, que está destinado a fazer da Terra o MUNDO PEDÓFILO, ao criar uma tecnologia que impede as meninas de envelhecerem após completarem 12 anos. 

 Deus fica enfurecido com isso, pois o garoto indiretamente criou a imortalidade. Para remediar a situação, é enviada uma anjinha assassina chamada Dokuro, para reduzir o menino a uma névoa vermelha. Enfim, Dokuro não quer matar o menino e resolve colocá-lo no bom caminho, para isso ela o provoca impiedosamente e lhe mostra sua calcinha sempre que tem a oportunidade, o que marca este como o melhor estilo de reabilitação já criado.

Agora porque este anime é violento? Por em que todo os episódios, Dokuro-chan mata o rapaz sem querer, e de formas cada mais violentas. Extremamente violento, entretanto muito engraçado também. 


 Ninja Scroll 

Desse aqui você ouviu falar, tenho certeza! Qualquer um que se diga Otaku, tem que ter visto este filme! A história nos mostra Jubei, um espadachim errante que tem assuntos a tratar com um cara que o ferrou e a seus companheiros de batalha no passado. Temos uma disputa entre o governo e o cara em questão por causa de uma mina de ouro e no meio do caminho, muita gente morre de formas horrendas. Jubei conhece também Kaede, uma ninja que se torna sua companhia relutante ao longo da história e que é a personagem mais interessante do longa. 

Ninja Scroll tem belíssimas cenas de ação que sempre acabam mal pra um dos envolvidos, ou alguém acaba com uma lâmina enfiada no crânio, ou perde os braços, ou é partido ao meio. Mortes limpas não são uma constante aqui. 

Mas definitivamente, a cena que fica gravada a ferro em brasa na memória de todos que assistem a esse filme, é o estupro de Kaede. Ela faz a cara de nojo mais notável que já vi em uma animação, como se estivesse apertando os dentes com toda a força pra não morder a própria língua. E os únicos sons que saem de sua garganta vêm do esforço astronômico que ela faz pra não vomitar durante esta provação. E em seguida, em um dos raros momentos de fraquezas demonstrados por ela, Kaede se curva no chão e chora, com nojo de si mesma e de todos, devido ao que lhe aconteceu. Novamente, uma atitude que me parece bastante realista para uma mulher que foi violada de forma tão brutal. 



 Ninja Resurrection 

 Amakusa, que é o personagem principal, é assassinado, porém não fica na dele e faz um pacto com o capeta para obter sua vingança. Mais ainda, ele traz de volta a vida personagens históricos e lazarentos para auxiliá-lo nessa missão. 

Devo dizer que Ninja Resurrection foi o Anime mais grotesco no fim dos anos 90. No primeiro episódio, Jubei Yagiu, o samurai mais usado da história do Japão, junta seu pelotão de soldados ninjas e ataca a rebelião de Shimabara sozinho, fatiando todo mundo que encontra pelo caminho. Duas crianças são mortas no processo e Jubei usa suas cabecinhas decapitadas como forma de distrair Amakusa a fim de lhe dar o golpe fatal. No segundo, temos um estupro que parte uma garota ao meio, desmembramentos, um guerreiro estripado que usa seus intestinos como tentáculos para matar seus agressores e Amakusa renascendo como um demônio. Agora, quando eu falo “renascendo”, entenda isso literalmente. Uma garota é fecundada, tem uma gestação completa em segundos e Amakusa sai de dentro dela já adulto, e de fato, ele força uma cesariana na menina pra sair. Mais alguma coisa? 



Baoh – The Visitor 

Conversemos então de um OVA totalmente obscuro, sobre o qual acredito que muita gente sequer ouviu falar. 

Em Baoh, boa parte do enredo foi roubado do Kamen Rider original, o resto foi copiado de filmes de Hollywood, com uma pitada de coisas genéricas encontradas em ficção científica Japonesa. 

Aqui temos Ikurou, um rapaz que é seqüestrado por uma organização maligna e que tem um parasita implantado em seu cérebro, o que lhe dá super poderes e o torna praticamente invencível. Logicamente ele foge, faz amizade com Sumire, uma menina sensitiva e mata todos os capangas que os vilões mandam contra ele. 

Baoh é cheio daquela violência exagerada, gratuita e totalmente desnecessária tão presente em Animes das décadas de 1980 e 1990 onde pessoas derretem, são incineradas, desmembradas, temos um bocado de decapitações e um sujeito é usado como aríete para derrubar uma parede. 



 Violence Jack 

O enredo do OVA normalmente consiste dos seguintes fatos: Jack aparece, pessoas falam palavras, atrocidades acontecem e o herói da história mata todos os maus de maneiras abomináveis. Por cinqüenta minutos, crianças são mortas, pessoas são desmembradas e evisceradas, temos MUITAS cenas de estupro (nenhuma mulher da história escapa intacta). Aliás, os estupros aqui não são nem um pouco discretos, há genitálias e penetração claras, o que torna este um dos poucos materiais criados por um autor de renome do Japão que pode ser considerado Hentai. 



Angel Cop 

Angel Cop é ruim, tem uma péssima história, resoluções estapafúrdias, personagens nada críveis e a protagonista de anime mais odiosa que alguém já teve o trabalho de criar. 

A história se passa na década de 1990 e o Japão é a maior potência mundial. Um grupo terrorista chamado Red May causa diversos atentados com a intenção de promover os planos do partido Comunista no país e os únicos que podem detê-los são os membros da S.S.F. 

Enfim, os membros da S.S.F tem permissão para usar de todo e quaisquer meio disponível para se livrarem dos malfeitores e é exatamente isso que Angel, heroína da história o faz. Logo em sua primeira cena, ela executa uma secretária com dois tiros no peito e dois na cabeça, espalhando os miolos da moça pela parede. 

E mais, em um bate papo com seu parceiro Raiden, ela afirma que não hesitaria em atirar caso um terrorista usasse uma criança como escudo. Dane-se o pimpolho, o que importa é cumprir a missão a qualquer custo. 

De fato, em uma cena a moça se depara com este impasse e não hesita em atirar no terrorista e na criança. Felizmente um sensitivo deteve as balas a tempo com sua telecinésia e salvou o guri. 

Angel Cop possui apenas seis episódios. 



 Genocyber 

Genocyber não perde tempo com o enredo, o desenho simplesmente acontece e é preciso prestar uma atenção brutal a tudo que rola na tela para se poder extrair um mínimo de sentido da série. Quanto à violência, é uma das mais desnecessariamente gratuitas de todos os tempos. Pessoas morrem de formas horríveis e nojentas sem motivo algum. 



 Elfen Lied 

 Elfen Lied narra a história das Diclonius, meninas com chifres (sejamos francos, são orelhas de gatinho) que são mostradas como o novo passo evolutivo da raça humana. Elas possuem o poder de controlar braços invisíveis chamados “Vetores”, com os quais podem segurar objetos, se locomover ou despedaçar e fatiar pessoas, o que acontece várias vezes ao longo da série. 

De facto, os dez minutos iniciais do primeiro episódio são a mais violenta apresentação de uma série animada que eu já vi. A protagonista Lucy foge do cativeiro onde esteve presa por anos e caminha calmamente até a saída, estraçalhando todos os que tentam detê-la. Em uma cena, uma das vítimas de Lucy é uma secretária atrapalhada e engraçadinha, que tinha tudo para ser o contrapeso cômico da série. Mal entra em cena e a menina é decapitada e seu corpo usado como escudo contra os guardas. 

Durante a fuga, Lucy leva um tiro na cabeça e cai no mar. Eventualmente ela vai parar em uma praia, sem memória, agindo como uma criança muito pequena e repetindo a palavra “Nyu” o tempo todo. Ela é encontrada pelo casal de primos Kohta e Yuka, que decidem cuidar dela. Apesar de se comportar de forma inocente e fofa a maior parte do tempo, vez ou outra “Nyu” volta a ser Lucy, então pessoas são fatiadas e desmembradas até que a menina reverte a sua forma mais inocente e inofensiva. 



 Hokuto no Ken - Gekijōban Seikimatsu Kyūseishu Densetsu 

 Bom, não há muito o que falar, se você se considera Otaku, ao menos já deve ter ouvido falar de Hokuto no Ken. 

Hokuto no Ken sempre foi violento, mas o mangá possuia uma elegância difícil de explicar. Claro, pessoas explodem, mas não é algo tão grotesco quanto a descrição faz parecer. Se você ler a série, entenderá o que quero dizer. 

O Anime ainda continha boas doses de violência, mas muito dela foi amenizada. Sempre que alguém ia explodir, ele se tornava um vulto e em seguida viamos apenas sua silhueta sofrendo os efeitos do nosso querido Hokuto Shinken. 

Mas no longa metragem, os produtores perderam a noção. Na cena que Heart é derrotado, sua pança infla antes de explodir, como em todas as versões da história. Mas no longa metragem seus intestinos são expelidos por um furo em sua barriga ao longo da cena e então serpenteiam em frente a câmera por um segundo. Quando Jagi é derrotado, a cabeça dele explode em close, como podem ver na imagem acima. Entretanto o enredo de Hokuto no Ken é muito bom e não deve ser deixado de lado.

Quem quiser ver a matéria mais completa, visite: Blog do Amer

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Ciclopes

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Os ciclopes (do grego antigo Κύκλωψ, "olho redondo", de κύκλος, transl. kúklos, 'círculo', e ωψς, transl. ṓps, 'olho') eram, na mitologia gregagigantes imortais com um só olho no meio da testa que, segundo o hino de Calímaco, trabalhavam com Hefesto como ferreiros, forjando os raios usados por Zeus

Os ciclopes podem ser divididos em dois grupos de acordo com o tempo de existência: os ciclopes antigos (ou primeira geração) e os ciclopes jovens (nova geração)


Eles aparecem em muitos mitos da Grécia, porém com uma origem bastante controversa. De acordo com sua origem, esses seres são organizados em três diferentes espécies: os urânios, filhos de Urano e Gaia, os sicilianos, filhos do deus dos mares Poseidon, e os construtores, que provêm do território da Lícia


Os Urânios


Arges, Brontes e Estéropes são considerados os ciclopes mais antigos, descendendo de Urano e Gaia. Diz a lenda que, ao nascerem e por causa de seus enormes poderes, seu pai Urano, senhor dos céus, trancou-os no interior da Terra com seus irmãos, os hecatônquiros, gigantes de cem braços e cinquenta cabeças. Gaia, encolerizada por ter os filhos presos no Tártaro, incita-os a apoiar a guerra travada por cinco dos seis titãs, também seus filhos com Urano, a fim de tomar o trono do pai que, à época, governava o céu. Os titãs vencem, porém os ciclopes são enviados novamente para o abismo do Tártaro.

Por vezes, Zeus, assim como seus irmãos Posidão e Hades, libertava os ciclopes com a intenção de tê-los como aliados na guerra contra Cronos e os titãs. Os ciclopes, como bons ferreiros, forjaram armas mágicas e poderosas para Zeus e seus irmãos: Zeus recebera raios e relâmpagos, Posidão, um tridente capaz de provocar terríveis tempestades, e Hades, o Elmo do Terror, que lhe dava invisibilidade .
Tempos depois, quando os ciclopes já eram considerados ministros de Zeus e seus ferreiros permanentes, o grande deus percebeu uma ameaça no médico Asclépio, filho do deus Apolo. Asclépio, por meio de muito estudo, conseguiu fazer ressuscitar os mortos. Então, para que isso não causasse qualquer impacto com a ordem do mundo, Zeus decidiu exterminá-lo.Transtornado e ofendido com a ira de Zeus sobre seu filho, Apolo decidiu matar os ciclopes que fabricavam os seus raios . Há indícios de que não foram os ciclopes que morreram pelas mãos de Apolo, mas sim seus filhos.

Os Sicilianos
Essa raça é retratada nos poemas homéricos como gigantescos e insolentes pastores fora da lei, os quais habitavam a parte sudoeste da Sicília. Não se importavam muito com a agricultura e todos os pomares cultivados naquelas terras eram invadidos por eles, quando procuravam por comida. Registra-se que, por vezes, comiam até mesmo carne humana. Por este motivo, eram considerados como seres que não possuíam leis ou moral, morando em cavernas, cada um deles, com sua esposa e filhos, os quais eram disciplinados de forma bastante arbitrária pelos mesmos.
Ainda segundo Homero, nem todos os ciclopes possuíam apenas um olho no centro da testa, entretanto Polifemo, que era considerado o principal dentre todos os outros, esse sim tinha apenas um olho em sua testa.
Homero ressalta, ainda, que os ciclopes descritos em seus poemas não serviam mais a Zeus e desrespeitavam o grande deus.

Outro mito sobre os Sicilianos
Segundo Virgílio e Eurípedes, os ciclopes eram assistentes de Hefesto e trabalhavam dentro dos vulcões junto com o deus, tanto no monte Etna, na Sicília, como em outras ilhas mais próximas. Os dois filósofos não os descreviam mais como pastores, mas como ferreiros que trabalhavam para os deuses e heróis, forjando suas armas. O poder dos ciclopes era tão grande que a Sicília, e outros locais mais próximos, conseguiam ouvir o som de suas marteladas quando trabalhavam na forja. Acredita-se que o número de ciclopes tenha aumentado, segundo os poetas, e que sua moradia tenha sido remanejada para a parte sudeste da Sicília .
Diz-se que essa nova raça de ciclopes nasceu do sangue do deus Urano que espirrou sobre a Terra, Gaia. Entretanto, Polifemo não era filho de Urano e Gaia, mas de Posidão com a ninfa Teosa.Há, ainda, um mito sobre os ciclopes mais jovens, ou nova geração. Tais ciclopes eram, também gigantes e tinham um olho em suas testas, porém, diferentemente das raças anteriores, eram pastores e viviam em uma ilha chamada Hypereia, conhecida entre os romanos como a Sicília. Foi exatamente um desses ciclopes, Polifemo, que Ulisses encontrou quando de sua viagem de regresso à Ítaca, seu lar .

Terceira Espécie
Diz-se que há, ainda, uma terceira raça de ciclopes, denominados construtores, provenientes do território da Lícia. Esses possuíam grande poder físico e não eram violentos. Seus trabalhos eram muito pesados e nenhum humano conseguiria realizá-lo tão facilmente. Suspeita-se de que esses ciclopes sejam os responsáveis pela construção das muralhas das cidades de Tirinto e Micenas.

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Perispírito - O que é e qual sua Função?

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Definição, Origem e Natureza 

 O perispírito é uma condensação do fluido cósmico universal em torno de um foco de inteligência, ou Alma. 
 É o envoltório semimaterial do Espírito e o laço que une o Espírito à matéria do corpo. 
 Se diz que o perispírito é semimaterial porque pertence à matéria pela sua origem (Fluido Universal) e à espiritualidade pela sua natureza etérea. Por sua natureza e em seu estado normal o perispírito é invisível, porém, ele pode sofrer modificações que o tornem perceptível e até tangível, ou seja, possível de ser visto e tocado. 

 O Espírito extrai seu perispírito dos elementos contidos nos fluidos ambientais de cada mundo, de onde se deduz que os elementos constitutivos do perispírito variam conforme os mundos. A natureza do perispírito está sempre em relação ao grau de adiantamento moral do Espírito, portanto, conforme seja mais ou menos depurado o Espírito, seu perispírito se formará das partes mais puras ou mais grosseiras do fluido peculiar ao mundo onde ele venha encarnar. 

 Propriedades do Periespírito 



 O perispírito não se acha encerrado nos limites do corpo, como numa caixa. Pela sua natureza fluídica, ele é expansível, irradia para o exterior e forma em torno do corpo uma atmosfera que o pensamento e a força de vontade podem dilatar com maior ou menor intensidade. Sendo o perispírito dos encarnados de natureza idêntica a dos fluidos do mundo espiritual, ele os assimila com facilidade, como uma esponja se embebe de um líquido. 
 Atuando esses fluidos sobre o perispírito, este, a seu turno, reage sobre o organismo material com o qual se acha em contacto molecular. Se os eflúvios são de boa natureza o corpo ressente uma impressão salutar; se são maus, a impressão é penosa. Se são permanentes e enérgicos, os eflúvios maus podem ocasionar desordens físicas; não é outra a causa de certas enfermidades. Em virtude de sua natureza etérea, o Espírito propriamente dito não pode atuar sobre a matéria grosseira, sem intermediário, isto é, sem o elemento que o ligue à matéria. 

 Principais propriedades do perispírito 

 Visibilidade: Por meio de uma espécie de condensação o perispírito, que normalmente é invisível, pode tornar-se perceptível à vista. 

 Tangibilidade: Pode, o perispírito chegar a adquirir as propriedades de um corpo sólido e tangível, conservando, porém, a possibilidade de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível. 

 Transfiguração: Admite-se que o Espírito pode dar ao seu perispírito toda a aparência que desejar, isto opera-se por uma mudança no aspecto geral da fisionomia ou por uma aparência luminosa. Isto pode ocorrer com o perispírito de uma pessoa desencarnada, como no de uma pessoa encarnada, não isolada do corpo, mas irradiando-se ao redor do corpo de maneira a envolvê-lo, como um vapor, poderá mudar de aspecto, se tal é a vontade do seu espírito. Um outro espírito que esteja desencarnado, combinando seu fluido com o de um outro que esteja já encarnado pode-lhe substituir a aparência. 

 Bi-corporeidade: O Espírito de uma pessoa encarnada recobra parte se sua liberdade, isolando parcialmente do corpo, seu perispírito adquirindo momentaneamente a tangibilidade, aparece em outro local, tornando-se presente fisicamente em dois lugares ao mesmo tempo e mostrando-se com todas as aparências da realidade. Neste estado, o corpo físico não estará jamais num estado normal, estará mais ou menos extático. 
EXTÁTICO = “aquele que está em êxtase" 

 Penetrabilidade: Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo, ele atravessa todas, como a luz atravessa corpos transparentes. 

 Emancipação: Durante o sono ou desdobramento mediúnico ele se liberta do corpo físico, ficando assim unido a esse pelo conhecido cordão de prata. 


 Funções do Periespírito

 O perispírito é o organismo que personaliza e individualiza o Espírito e o identifica quanto à aparência. A alma após a morte jamais perde sua individualidade. Ela comprova essa individualidade, apesar de não mais possuir o corpo material, e o perispírito guarda a aparência de sua última encarnação. É através dele que um ser abstrato como é o Espírito se torna um ser concreto, definido e apreensível pelo pensamento. 

 Molde do corpo físico 

 Pode-se dizer, que ele é o esboço, o modelo, a forma em que se desenvolve o corpo físico. Ele é também o MOB (Modelo Organizador Biológico). É na sua intimidade energética que se agregam as células, que se modelam os órgãos, proporcionando-lhes o funcionamento.

Princípio das Comunicações 

 Para atuar na matéria, o Espírito precisa de matéria. Como já foi dito, em virtude de sua natureza etérea, o Espírito, propriamente dito, não pode atuar sobre a matéria grosseira sem um intermediário que o ligue a essa matéria. Esse intermediário, que nós chamamos de perispírito, nos faculta a chave de todos os fenômenos espíritas de ordem material. Portanto, o perispírito é o órgão de manifestação utilizado pelo Espírito nas comunicações com o plano dos espíritos encarnados. 

 Sede da memória e sensibilidade 

 É comum encontrarmos alguns autores espíritas que confundem alguns atributos do Espírito como sendo do perispírito. A sede da memória é um deles. Segundo Kardec, o Espírito é quem possui a sede da memória, pois ele é o ser inteligente, pensante e eterno. Sem o Espírito, o perispírito é uma matéria inerte privada de vida e sensações. A mesma coisa se dá quando nos referimos à sede da sensibilidade. É o Espírito quem ama, sofre, pensa, é feliz, triste, ou seja, é nele que residem todas essas sensações ou faculdades. O perispírito é apenas o órgão que transmite todas essas sensações e acumula as energias oriundas dos pensamentos, sentimentos, emoções, etc. 

 Portanto o perispírito, é um instrumento a serviço do Espírito. 

 Como sabemos, ao pensar criamos a energia mental. Os sentimentos e as emoções também criam energias específicas, toda energia é matéria e por serem matéria ficam retidas no perispírito. Em resumo, o perispírito é matéria, não pensa nem tem memória. Pensar e ter memória, são atributos do Espírito. 

Órgão sensitivo do Espírito

 O Perispírito é o órgão de transmissão de todas as sensações do Espírito. O Corpo recebe uma sensação que vem do exterior, o Perispírito que está ligado a esse corpo transmite essa sensação e o Espírito, que é o ser sensível e inteligente a recebe. E vice-versa: quando o ato é de iniciativa do Espírito, o Perispírito transmite e o Corpo executa. 

 Abaixo, figura que explica como se dão as comunicações entre os seres. 

 COMUNICAÇÃO DE DESENCARNADO PARA ENCARNADO 

 O INVERSO PODE OU NÃO OCORRER 

 COMUNICAÇÃO DE ENCARNADO PARA ENCARNADO 

 O INVERSO PODE OU NÃO OCORRER 


 COMUNICAÇÃO DE DESENCARNADO PARA DESENCARNADO 

 O INVERSO PODE OU NÃO OCORRER 

 Os órgãos do Perispírito 

 Pela simples observação do corpo físico, pode-se deduzir que o Perispírito possui, também, algo semelhante a órgãos, isto é, aglomerados de moléculas, cuja configuração especial é destinada à execução de funções determinadas. 
 Tais aglomerados moleculares, evidentemente, são apropriados ao funcionamento na vida extra física, promovendo a captação e assimilação de energias e fluídos necessários à sua manutenção, captação e assimilação, que se processam de modo, essencialmente, diverso da vida física 
 Não podem, por isso mesmo, ser iguais aos órgãos do corpo denso, mas determinam, pelas linhas de força que os caracterizam, a conformação e distribuição funcional destes últimos, os quais, naturalmente estão adaptados, pela evolução biológica, à execução e às suas funções específicas. 

 Os órgãos do perispírito podem ser lesados pela ação desordenada ou maléfica da mente do indivíduo e pelos seus atos. 

 Lembremos o que o autor espiritual André Luiz relata no livro Nosso Lar, quando é acusado de ter sido suicida por ter provocado em seu organismo desequilíbrios que culminaram com seu desencarne. 

 Sabemos que todo desequilíbrio provocado em nosso corpo devido a nossa conduta inadequada, seja ela mental( irritabilidade, cólera, tristeza) seja os maus hábitos( gula, drogas, cigarro , alcoolismo, consumo de carnes, produtos industrializados quimicamente alterados), provocará desarmonia em nosso perispírito pois este funciona como uma espécie de esponja, absorvendo a lesão orgânica. 

 Portanto as enfermidades provocadas ou agravadas pelo vício, permanecerão em nosso corpo espiritual, por longos períodos após a morte , requerendo tratamento no plano espiritual e muitas vezes só serão sanadas em outra encarnação, por um processo inverso, onde o perispírito lesado plasmará no novo corpo uma falha, uma fragilidade, vez que o perispírito é o molde do corpo físico. 

 A pessoa poderá apresentar no órgão correspondente uma enfermidade ou uma pré-disposição mórbida resultado de sua própria conduta passada ( Lei de ação e Reação ).

Vejamos o que ocorre conosco quando acendemos um cigarrinho despretensiosamente para dar aquela relaxadinha. 




 Pela Lei da afinidade atraímos os semelhantes. 

 Sabemos que os espíritos ao desencarnarem conservam os mesmos hábitos e necessidades dependendo de sua condição evolutiva (Livro dos Espíritos), até que pelo próprio esforço, consigam vencê-los. 

 Sabemos que o espírito não pode atuar na matéria sem um intermediário. ( Livro dos Espíritos e Livro dos Médiuns.) 

 Assim, atraímos para nós estes irmãozinhos que como nós possuem as mesmas necessidades e todas as vezes que sentirem vontade de fumar, se encostarão em nós e nos induzirão ao fumo, daí passamos a manter não só o nosso vício mas a sustentar o vício dos desencarnados. 

 Passamos a sentir as suas sensações com tanta mais intensidade quanto mais sensível mediunicamente formos. Podendo até e é bastante comum absorver os fluidos do seu pesrispírito desarmonizando o nosso. 

O autor espiritual Joseph Gleber no livro Medicina da Alma nos traz informações valiosa em relação ao uso do tabaco. 

 O tabaco, o álcool e as drogas envenenam as reservas vitais obstruindo os centros de forca que as distribui. 

 A nicotina e o alcatrão, de forma mais atuante, corroem a própria matéria etérica (energia vital) formando buracos semelhantes as bordas queimadas de um papel, facilitando assim os distúrbios que comprometem o equilíbrio psicofísico do ser humano.
E continua... O duplo etéreo (formado pela plexos energéticos onde circula a energia vital) funciona como um manto protetor ou uma tela eterizada que impede o contato com entidades maléficas do mundo espiritual, atuando como defesa contra investidas mais intensas destes espíritos. 
O fumo, o álcool, a maconha e outras drogas bombardeiam a constituição etérica, criando verdadeiras brechas por onde penetram estes invasores, facilitando os processo obsessivos. Ainda no mesmo capitulo o autor explica a ação do fumo obstruindo os canais energéticos com repercussão no sistema circulatório e nervoso por disfunção dos chácaras. 

 Apesar do cigarro, do álcool, do consumo de carnes serem socialmente aceitos e até incentivados pela mídia é importante saber seus malefícios tanto para a saúde física como espiritual. 

 http://holisticocromocaio.blogspot.com.br/
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